E quando as baterias se voltarem contra o Brasil, esteja preparado.
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domingo, 25 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
O futuro da humanidade pós Fukushima.
Neste momento Fukushima está colocando na atmosfera, no oceano, e na terra japonesa nada menos do que 40 trilhões de bachareles em radioatividade por césio.
A maior parte disso está sendo jogada ao oceano pacifico. 40 trilhões de bachareles por segundo, e isso contaminará o oceano por pelo menos 240 anos. Uma vez que atinja a cadeia alimentar não há nada mais o que a humanidade possa fazer.
Pode ser que você e sua família estejam assistindo ao desastre japonês apenas pela televisão e, como o evento é do outro lado do mundo... Quem liga.
Apenas saiba que o Oceano Pacífico já não é mais fonte confiável de alimentação, quer dizer, 1/3 do pescado do planeta vai desaparecer do cardápio, ou coma o pescado e se arrisque a morrer de câncer em apenas 5 anos. Não sou eu quem diz, são os especialistas.
O efeito do césio, do trítio e do deutério no organismo humano, ou de qualquer outro ser orgânico, é como uma granada de mão jogada no DNA do organismo. Mata rapidamente, ou começa a degradar o organismo.
Fukushima é uma piscina de urânio a céu aberto, sem nenhuma contenção e totalmente fora de controle, e o homem é incapaz de selar a usina e, por isso, a usina irá selar a sorte da humanidade.
Já não há como procurar culpados, como apontar dedos. O desastre é uma realidade que passou da categoria de horrível para horrendo.
Mas o pior disso tudo é que a mídia oficial de todo o planeta irá, ou melhor, já está mentindo sobre o assunto. Vão lhe dizer que a radiação não lhe fará mal, que irá passar através de seu corpo sem causar danos, que você pode comer o peixe capturado no oceano e tudo o mais.
E por que a mídia fará isso?
Primeiro porque esse desastre humano ainda está se desenrolando, está em progresso e totalmente fora de controle, e o que vamos ver será uma catástrofe ainda maior.
E segundo porque o desastre no Japão não deve mesmo criar pânico na população do planeta. Tudo o que o governo japonês lhe fala é que tudo irá dar certo, o que mais?
Há notícias de que 91% das usinas atômicas estão com problemas de segurança.
Alguém já ouviu falar de nosso dinossauro em Angra dos Reis? Na mão dos Petistas o desastre é completamente certo de acontecer.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Com que roupa eu vou pro samba?
É minha gente. O mercado dá como certo que o FED vai mesmo diminuir a quantidade de dinheiro injetada diariamente na economia, tanto é que as bolsas lá fora derretem, o dólar perde valor e a mídia acha isso muito, muito bom.
Eu não entendo nada de economia, e quem entende, entende que já não entende.
Mas as perguntas dos que estão acompanhando a novela permanecem. Se até agora o FED colocou algumas dezenas de trilhões de dólares no mercado, e ele porcamente se manteve à tona, com crescimento pífio, se o FED parar de injetar dinheiro o mercado vai se recuperar espontaneamente?
Será que a direita está dando ordens para os socialistas, ou estes recebendo conselhos?
O fato é que antes mesmo de acontecer o tal “taper”, o mercado, por um lado cava o buraco aonde as ações irão se enterrar, e por outro a mídia bombardeia o povo com a notícia de que tudo está em perfeita ordem no salão de danças.
Vou escolher minha roupa à lá Black Block.
O Brasil está de mudança.
O trade de hoje na Bovespa está muito estranho mesmo.
A bolsa sobe porque o mercado sabe que o governo tem de aumentar o preço da gasolina na marra.
O mercado pensa que conhece as limitações econômicas dos socialistas. Não conhecem mesmo. Fariam e farão qualquer coisa para não perder as tetas.
Então o preço das ações da Petrobras impulsiona o mercado para cima. O mercado para compensar, impulsiona o dólar para cima. E a Petrobras enfrenta o dólar alto e o preço do petróleo lá fora altíssimo, enquanto a gasolina por aqui está “barata”.
No mundo o dólar derrete frente às outras moedas, aqui ele dispara em uma valorização irreal.
As bolsas estão derretendo e a Bovespa está mostrando a força do governo socialista.
Essa merda toda não vai durar nem até segunda feira. Imagine a Dilma aumentando o preço da gasolina? Se nem 0,20 centavos no preço da passagem de ônibus foi possível.
O povo derruba o governo na marra também.
Acho que ninguém entendeu nada.
Fukushima é notícia, mas notícia de desastre humano.
Imagine você a situação por que passa o Japão. As usinas de Fukushima estão vazando 300 toneladas de água todos os dias. Acontece que a função dessa água toda é resfriar os bastões radioativos que fazem parte do reator nuclear. Esses bastões são feitos de pedacinhos do Sol. Material altamente potente em radiação pode fundir e causar um desastre de proporções inimagináveis para a humanidade.
Os técnicos da usina estão entre a cruz, a espada e o caldeirão. Não podem permitir que esses bastões continuem a contaminar o oceano pacífico, ao mesmo tempo não podem correr o risco de retirá-los, e ainda correm o risco de outro terremoto no local.
Retirar os bastões é como detonar uma bomba atômica que deixasse 14.000 vezes mais radiação solta do que a Bomba de Hiroshima soltou, as alguma coisa mínima sair errado.
Percebeu o tamanho da equação que a humanidade tem para resolver?
Mas o Japão não tem escolha. Irá começar a retirar os bastões em novembro. O vazamento da água do reator número quatro causaria o maior desastre radioativo até hoje acontecido no planeta, portanto deve-se correr o risco da retirada dos bastões. É uma operação sem nenhum precedente e segundo os experts de uma periculosidade jamais experimentada.
Concluir que tal operação vai ser concluída sem nenhum problema e que tudo correrá conforme o planejado é uma conclusão ilógica, para dizer o mínimo.
Isso é só o começo das operações, temos ainda os reatores 1,2 e 3 para limpar.
Qual o preço de um país como o Japão? A humanidade irá perdê-lo, isso já é um fato da vida e não mais uma questão de ”se”, mas de quando.
http://www.businessinsider.com/fukushima-radiation-hiroshima-atom-bomb-2013-8
A “Crasse média” e a nova moda mundial.
Se você faz parte da “crasse” média criada pelo governo Lula e, com a grana que recebe das inúmeras bolsas governamentais, comprou um carro para sua locomoção prepare-se para pagar a conta da Petrobrás.
Sentir a força de alta que as ações tiveram ontem na Bovespa e entender os fundamentos econômicos que estão por trás dessa alta nos mostra que:
O preço do petróleo lá fora, por causa da iminente guerra civil egípcia, está se mantendo acima dos 107,00 dólares o barril, e com a escalada da violência por lá esse preço tende a buscar os 115,00 dólares o barril já na semana que vem.
O nosso governo tem pouco ou nenhum conhecimento de fundamentos econômicos e por isso não entende porque se o governo americano diminuir a quantidade de dólares emitidos para a manutenção do QE (Quantitative Easing), ou seja, de sua política monetária expansionista, o preço dessa moeda tente a subir aqui no Brasil, desvalorizando o Real.
Esses dois fatos, aumento do preço do petróleo e ao mesmo tempo a queda do poder de compra do Real, causarão uma sangria ainda mais violenta no caixa da Petrobras o que certamente trará enormes prejuízos para a companhia. Lembre-se que a Petrobras tem um orçamento tão grande quanto o orçamento do país.
Porque é então que as ações sobem?
Porque meu amigo, o povo vai ter de pagar essa conta.
Hoje o preço da gasolina na bomba é de cerca de 3,00 reais neste momento.
Se for pela vontade do prefeito de São Paulo, o socialista Haddad, esse preço iria imediatamente para 3,50, sendo que 0,50 centavos iriam diretamente para pagar a conta dos transportes municipais. Somando-se a isso a vontade da Petrobras esse preço iria para 4,20, pois a vontade da Petrobras é ter lucro sem fazer nenhuma maquiagem no balanço da empresa.
Como não há saída política para o governo, e nesta altura do campeonato eleitoral a falência da Petrobras já é uma realidade possível, o governo vai ter de subir o preço do combustível na marra, e se arriscar a enfrentar uma manifestação popular de enormes proporções.
As circunstâncias deram uma enorme mexida nessa panela fétida que é o nosso governo. Até que para um bêbado completamente analfabeto seguido por uma completa ignorante, o povo brasileiro deu sorte com os governos petistas - até agora.
Daqui para frente às coisas serão muito diferentes. O Banco Central, se realmente for independente como afirma, vai ter de fazer o governo entender que é preciso fazer uma política fiscal de acordo com as circunstâncias atuais. No Brasil sobra pouco espaço para aumentos de impostos, e nenhum para cortes de gastos, portanto a taxa de juros Selic vai ter de subir acima de 10% imediatamente.
Claro que o governo primeiro vai tentar aumentar a arrecadação com aumento de impostos, e isso vai trazer muito descontentamento na crasse média, na crasse alta, e no resto das crasses.
Investimento no país? Nem pensar mais. Copa do mundo? Tenho lá minhas dúvidas de que o povo possa assistir a um jogo sequer.
Até a eleição vamos ter de sofrer com o aumento da inflação e aumento de juros ao mesmo tempo, depois da eleição, certamente elegeremos outro governo socialista, ou manteremos esse que aí está. As coisas vão entrar em tal nível de descontrole que teremos um caso enorme de estagflação no país.
Não se desanime, é a nova moda mundial.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
O mundo se prepara para o fim da política de expansão monetária, o QE.
Estamos vendo os analistas econômicos cheios de esperanças. Os que estão defendendo o governo americano na mídia dizem que o FED pode parar com a emissão de moeda e que isso não trará nenhum efeito pernicioso para a economia.
Dizem que, ao contrário do que todos esperam, aumento de juros e contração monetária irá trazer na verdade um aumento nos preços das ações e novos recordes econômicos.
Há banqueiros dizendo que o QE teve um papel menor nestes 5 anos de vida, e que na verdade apenas atrapalhou o “espírito animal” do mercado e sua recuperação.
Ai vem com a desculpa do analista e diz;
“Se o que chamamos de “taper” ( política monetária em que o FED irá começar a diminuir gradativamente a quantidade de dinheiro injetado no mercado para manter o crescimento econômico) vier em setembro e não for desastroso, então a economia vai poder andar por conta própria”.
Acontece que não será preciso que tal política restritiva esteja em andamento para que os preços voltem ao seu patamar natural, basta a certeza de que o FED irá fazer mesmo o tal de taper para que aconteça um desastre nas posições compradas em ações e commodities através do mundo.
A verdade dos preços, apesar dos palpites dos dois lados do debate, é impossível de se prever. O mercado - soberano que é - nos dirá quem tem razão nesse caso.
A teoria econômica, provada através de séculos de historia da humanidade, e pela matemática, diz que:
Se diminuirmos a oferta de crédito na economia as taxas de juros subirão e os preços em geral cairão.
Precisamente o oposto do objetivo final do FED nos últimos 5 anos, isto é evitar deflação.
O sujeito pode ser otimista o tanto que quiser, mas 2+2 continuam a ser 4.
domingo, 11 de agosto de 2013
O novo normal e o mercado de ações americano.
Desde que o FED entrou no mercado americano em 2008, para conter a crise e dar liquidez ao mercado, muitas consequências de seu ato aconteceram.
A crise sistêmica de fato foi contida, porém não sanada. O tamanho do bolo de créditos não recebidos pelos bancos foi tamanho que o FED até hoje não conseguiu parar de imprimir dinheiro.
É difícil para qualquer pessoa normal, que não participe do grupo interno dos governos, saber de quanto é que foi o calote acontecido.
O fato é que até os dias de hoje, apesar das constantes negativas de que a crise acabou, o mercado sofre a ameaça de uma deflação geral, ou pior, a completa ruina do sistema financeiro fiduciário.
O FED quer nos fazer crer que crescimento econômico vem sempre seguido de inflação. O FED esteve garantindo que o mercado de ações não mais irá cair, pois a cada ameaça de saída dos investidores de suas posições, o FED entra e compra tudo o que aparecer pela frente. Só não tem controle on line sobre os robôs e algoritmos que operam o mercado, mas isso dura tempo o bastante para que o FED mande desligar o computador com “vontade de vender” e recoloque os preços no seu devido lugar, recordes de alta. Basta um simples telefonema ao banco responsável pela venda.
Toda essa vontade de manter os preços no alto é obra de apenas um sujeito, o presidente do FED. Ele promete que os mercados estão e estarão sob controle “for ever”.
Ocorre que a mão natureza é ingrata com manipulações de qualquer gênero por parte do homem. A manutenção artificial de preços, em qualquer patamar, será, um dia, confrontada com a realidade e, quando a confiança acabar, será impossível abrir as portas todas de uma vez para que a avalanche de venda possa passar.
Hoje em dia não há nenhuma análise econômica possível. Nenhuma estatística confiável, nenhum preço no lugar certo. A globalização navega cega em meio a tempestades de preços, aqui no ouro, acolá nos derivativos, mais adiante na incerteza de qualquer análise que, no mais, se tornam totalmente irrelevantes.
Este experimento keynesiano por parte do FED, seguido por quase todos os bancos centrais importantes do sistema, mudou o comportamento do mercado, na medida em que os investidores já não têm certeza de que atuam num mercado livre. - Certamente que não.
Ocorre que com a quantidade de dinheiro impressa e injetada nos bancos, já não é mais possível voltar atrás, para um mercado de funcionamento entre oferta e procura. A intervenção do FED, a qualquer momento, paira sobre as decisões econômicas de investimento.
Ao mesmo tempo o mercado aguarda que a natureza um dia tome controle de seus caminhos novamente e assim ficamos entre o medo de uma intervenção e o terror de uma não intervenção.
Só que tudo isso é pura propaganda, conjecturas dos analistas e experts, e esperanças da Elite mundial, que maquina outras saídas para a crise.
A única coisa absolutamente certa é que o livre mercado está na UTI prestes a morrer.
O caso do ouro.
Você é uma pessoa muito rica. Durante anos andou comprando ouro e acumulando esse ouro em um cofre.
Um dia viu que as pessoas que participavam desse mercado eram muito ricas também e queriam ouro
.
Muito esperto que você era, caso contrário não seria rico, resolveu em vez de vender seu ouro, alugá-lo.
Ótima ideia. Passou a alugar o seu ouro assim como bancos alugam dinheiro. No nosso mundo isso quer dizer crédito. Acontece que as pessoas a quem alugava seu ouro resolveu vendê-lo a outras pessoas que adoravam fazer adornos e vender esses adornos para novos ricos.
Um dia alguém percebeu que você tinha um cofre à prova de assaltos e resolveu pagar para você armazenar o ouro dele nesse cofre. Você colocou como regra de armazenamento que você poderia alugar esse ouro e assim, o cliente receberia uma receita ao invés de pagar pelo armazenamento.
Dito e feito. E sua vida de bilionário continuou como sempre.
Houve então uma crise financeira e um desses clientes, que acabou sendo um país, a Alemanha, dona de muitas toneladas de ouro armazenadas em seu cofre, resolveu que de agora em diante guardaria ela mesma o ouro que lhe pertencia.
Enviou a você um pedido de resgate desse ouro. Você, rico banqueiro, agora tem de devolver um ouro que está alugado e então pediu um tempo para resgatar de quem você alugou.
Acontece que o ouro foi vendido e o que lhe deram foi uma banana.
Não há ouro para você meu banqueiro, nem para a Alemanha que, junto com você está achando que é rica.
sábado, 10 de agosto de 2013
Antigamente era assim.
A economia global, comandada pelos EUA, parece que está chegando ao que a mídia diz e o que o mercado espera; uma recuperação econômica.
Não que realmente esteja acontecendo, mas a mídia insiste em nos dizer que a economia está em plena recuperação, não há inflação e parece estamos entrando em um período de crescimento sustentado.
Já se perguntou por que, frente ao enorme sucesso da política de flexibilização monetária comandada mundialmente pelos bancos centrais, não há inflação, mesmo depois de vermos a quantidade de moeda crescer 33% ao ano nos EUA desde 2008?
Não há inflação porque a guerra entre os dois monstros, inflação e deflação, está sendo vencida pela Deflação. O que esta acontecendo de verdade é que as dívidas contraídas pelos governos estaduais, municipais, pelas empresas e pela população não estão sendo pagas.
Esse simples fato é o que mostra que os bancos quebraram e os governos estão fazendo um movimento monetário para pagar apenas parte dessa dívida que os bancos querem receber.
Em outras palavras, aquele montanha de notas promissórias, papagaios em geral, estão sendo pagos com dinheiro de mentira. Dinheiro que não produz crescimento, não pode ser considerado riqueza construída.
Mesmo assim, com a monetização da dívida, não há inflação, ou se há, é muito menor do que deveria ser.
Os bancos centrais até agora não conseguiram vencer a deflação, apesar de estarem mantendo a situação acima do nível da água. Nada afundou ainda e as taxas de juros até o mês passado estavam baixas.
A transferência de todos aqueles papagaios para os balanços dos bancos centrais e retirados dos bancos normais, fará, segundo os especialistas, as taxas de juros subirem.
O que aconteceria à economia global se isso acontecer de fato? Para onde irá o dinheiro?
Antigamente o dinheiro sairia do mercado de ações, imóveis e commodities e iria direto para os títulos do governo. Antigamente os governos não tinham dívidas desse tamanho para pagar, nem promessas de aposentadorias gordas para tanta gente de uma vez. Antigamente o preço do petróleo não estava acima de U$ 100,00. Antigamente era contra a lei fraudar balanços de empresas como a Petrobras. Mas isso era antigamente.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
O modo petista de gerir empresas. Escandaloso esquema contábil na Petrossauro. VERGONHA.
O que chamaram de “manobra cambial” permitiu à Petrobrás sair de um prejuízo de, pasmem, R$ 7,98 bilhões e apresentar um lucro de R$ 6,21 bilhões.
Na Bovespa as ações estão em alta nas últimas semanas, porém duvido que os sardinhas saibam que:
A manobra que dizem é legal, permite que empresas reduzam impactos provocados por variações cambiais em seus resultados, desde que gerem fluxos de caixa futuros em moeda estrangeira no sentido oposto.
No caso da Petrobras, a companhia usará o petróleo que exportará no futuro para anular a perda cambial no presente.
Se esse não é o maior 171 da historia da humanidade, qual será?
Imagine você que a Petrobrás apresenta um lucro sobre uma coisa que imagina ter, isso é petróleo exportado num futuro distante.
A mudança contábil impediu que a Petrobras fechasse o 2º trimestre no vermelho. A medida tirou R$ 7,98 bilhões em perdas financeiras do balanço.
O gráfico apresentado pela empresa do lucro de 2013 é esse:
Mas a verdade é o que está aqui mostrado:
Essa altinha mixuruca na Bovespa por causa de uma inflação
que “está sob controle” está acontecendo porque o mercado sabe que a inflação
não está sob qualquer controle.
Se isso não envergonha a sua pessoa é porque você não gosta mesmo do Brasil.
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