Vocês sabem como começa a moleza?
É fácil. Basta um político populista, uma boa idéia, e o aleitamento pode começar.
Colocar todo o mundo mamando é bom. Cada um mama dentro das suas possibilidades.
Os Gregos, esses mamaram tanto que o país quebrou. Coitados. Vão ter de ficar sem o leite socialmente dividido.
É bom ter um político, ou vários deles, durante alguns anos no poder que distribuam o leite. Claro, quando você recebe sua dose diária, semanal, mensal, anual, vai lá se perguntar de onde vem o dinheiro para que se compre o leite? Você, bom pagador de impostos, não reclama desde que esteja mamando e sonegando. Dar a sua “roubadinha”, opa mamadinha, é bom, desde que não tenha um caseiro para te dedurar. Você, neste estágio da vida, é um socialista convicto.
Mas um dia o cara que está te emprestando dinheiro para e se pergunta; por que é que você não está pagando o principal da dívida? Ele quer a grana dele de volta, e os juros, evidentemente.
E é aí que mora o perigo. O banqueiro quer ver a cor do dinheiro dele. E você, bom mamador, não sabe nada disso. Só faz mamar, e assim quer continuar mamando.
Você quer ver a cor do seu dinheiro no final do mês, o mesmo quer o banqueiro. E se você não ficar sem, quem fica sem é o banqueiro. Desta forma você, povo, pode ir tirando o cavalo da chuva. Não vai ver mais o dinheiro, já que banqueiro sem dinheiro não serve para nada.
Como bom socialista, e ótimo mamador que tu és, vai reclamar. Sai às ruas contra o fim da mamata, levanta bandeira.
- Não, isso não pode acabar, tem de ter o leite no final do mês.
Mas, mal sabe você que o seu país nunca teve dinheiro para pagar essa mamação geral.
Para a mamata acabar, você, nas próximas eleições, vota na direita. É mesmo.
Será preciso o capitalismo selvagem para consertar a mamata. Depois da arrumação, voltam os socialistas de novo, afinal queremos de volta a mamata geral e irrestrita.
E assim vamos rodando essa roda gigante sem fim. Sem fim?
Eu acho que essa merda toda vai ter um fim, e um final não exatamente de contos de fadas.
Qualquer semelhança com o Brasil é mera coincidência
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