Toda essa pressão e os governos começam a falar em...

Salvar bancos.
 Isso quer dizer, salvar o dinheiro que os depositantes têm na conta.
Há no mercado notícia de que os países vão dar suporte aos bancos e ao sistema bancário europeu inteiro.

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O perigo da depressão econômica ronda o planeta.

Se o mercado não achar dinheiro para inflacionar as moedas, é possível que a disputa entre os países pelo capital disponível torne-se uma guerra de aumentos de juros.
Não há tempo hábil para monetizar a dívida de 7,6 trilhões que vencem esse ano imediatamente. Ajudar a um banco pequeno como o Bankia na Espanha torna-se então uma escolha difícil de fazer, mesmo ninguém sabendo quanto esse banco deve aos depositantes, nem ele próprio.

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Até quando durará a queda dos juros no Brasil?

Ainda nesse ano as maiores economias mundiais têm US$ 7,6 trilhões de dívidas a serem pagas. O dinheiro disponível para ser emprestado a esses países do G7 é escasso e a disputa por ele será feroz.
O Brasil tem US$ 170 bilhões de dívidas para pagar esse ano, e com essa queda nos juros internos dificilmente o dinheiro disponível para investimento em títulos virá para cá. Hoje deverá haver mais um corte na taxa Selic de 0,5% o que deixará os juros brasileiros em 8% ao ano.

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Peak PT

Estamos a alguns dias do pico do PT. 
Várias coisas podem ocorrer para mostrar definitivamente a curva do pico do crescimento deste partido.
Há a possível doença do agora mudo lulla. Ela pode antecipar o sumiço do personagem.

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Estamos à beira do colapso do sistema bancário na Espanha.

Mas o mercado já combinou faz tempo: O depositante não pode perder dinheiro e nem o investidor minoritário que tem as ações dos bancos. O setor financeiro na Espanha e também no resto da Europa está totalmente podre.

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Quem diria?

Governo aumenta limite de empréstimo do BNDES para Vale PUBLICIDADE
PRISCILLA OLIVEIRA
LORENNA RODRIGUES
DE BRASÍLIA
O governo aumentou o limite para que o BNDES empreste à Vale, permitindo que o montante total do empréstimo seja acima do teto de 25% do patrimônio de referência do banco. Petrobras e Eletrobras já eram beneficiadas pela regra.

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Por enquanto o mercado apenas espera que o BCE mandar mais grana para sanar a crise.

Nas bolsas temos apenas medo. É um medo quase palpável. Estão todos se preparando para o pior. Não que alguém saiba o que é o pior.
Mas na dúvida venda.
Tem um probleminha em vender. Se o remédio é mais dinheiro, as pessoas com medo estão fazendo exatamente o que não deveriam estar fazendo.

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É uma pena este vídeo não estar com legendas.

Quem puder, assista, e reflita.
outra fonte do vídeo
http://www.businessinsider.com/peter-schiff-the-worst-has-yet-to-come-2012-5

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O que me intriga nesse gráfico é que os preços não foram no Fibo, apenas chegaram perto.

Como eu sei por experiência que, ou os preços não vão tocar o Fibo e irão subir, ou vão continuar a queda e tocar o Fibo, ainda estou um pouco sem confiança na compra também.
O momento macroeconômico é de mudanças, pois o mercado precisa ver algum tipo de ação dos políticos europeus. O discurso sobre o Euro Bond só não basta, já que para implementar tal tipo de titulo, garantido por todos os países, é preciso primeiro fazer a integração econômico fiscal, o que levaria pelo menos 8 anos, segundo os especialistas.

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A era Obama.

O presidente Obama está de parabéns.
Estudo recente do instituto INRIX acaba de mostrar que o congestionamento nas cidades americanas caiu 62% desde 2007.
http://scorecard.inrix.com/scorecard/summary.asp
Belo crescimento econômico esse.

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Compre lá seu carrinho 1.0 é fácil. Inclusão social

Aproveitou seu carro novo?
E a conta? Ficou para quem pagar?
Bancos perderam R$ 10 bi este ano com calotes no financiamento de veículos
As contas foram feitas com base no saldo da carteira de crédito para compra de veículos apresentado no Relatório de Crédito do BC

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Acontecimentos

Na Europa.
A Europa esta derretendo. Os políticos esperam somente a Grécia resolver sair para se darem às mãos e tentar formar um bloco não só monetário, mas fiscal também.
Saindo a Grécia, haverá a corrida aos bancos espanhóis e portugueses de que eu falei alguns posts atrás.

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A bagunça europeia atinge o Brasil.

Os clientes dos governos estaduais, no caso os funcionários das empresas estatais de transporte, colocam a população na condição de reféns de suas vontades.
São algumas centenas de pessoas atacando a vida particular de toda a população das cidades espalhadas pelo Brasil e capitais dos estados.

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GREVE GERAL NOS TRANSPORTES PAULISTANOS

Oba... Amanha é feriado.
Onde é que nos vamos parar. Os petistas não querem trabalhar e estão fazendo greve... Contra quem? Contra eles mesmos?
Mas o Mantega não indexou o salário mínimo à inflação e ainda deu de lambuja uma indexação ao PIB brasileiro?

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Rodrigo.

Uma das coisas que você tem de compreender é que o mundo não vai acabar.
 Posto isso, vamos ver as possibilidades, que são muitas, e por enquanto todo mundo está especulando sobre elas.
 Uma das coisas muito certas de acontecer em breve futuro é inflação. Isso já não pode ser mais deixado de lado por ninguém.

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Atenção.

O que derrubou as bolsas dessa forma em maio foi o sentimento de desagregação na Europa.
Qualquer discurso reafirmando a ordem estabelecida, jogando mais dinheiro para salvar o Euro e os bancos, jogaria o mercado de volta para cima imediatamente.

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Está em andamento o roubo descarado em caráter global.

Essa queda nas bolsas deixa claro o que se planeja nos bastidores. Mais trabalho dos bancos centrais para controlar os déficits, isto é, impressão monetária descarada. Esse é o discurso dos Keynesianos.
A seguir vamos ver a inflação grassar, já que nas contas deles é o que se precisa para diluir dívidas.

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Se cobrir, vira circo

Trabalho do técnico
Esse é o técnico que está tentando colocar a politica monetária, politica cambial e metas de inflação, funcionarem juntas no BC da Dilma.
E vocês nem viram a sala dos fundos.
O IGP-M de 1% já disse tudo, não é?

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Meias verdades ou mentiras escabrosas?

Fico com a mentira.
Nossa presidenta diz que o Brasil está 300% preparado para a crise.
Nem sabia que havia uma crise e, pelo tom do discurso, a coisa está mais feia do que parece lá nos cantões do governo nacional brasileiro.

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Análise e recomendações

O mundo decidirá essa semana se vamos entrar numa crise realmente, ou essa queda será apenas uma correção na força da alta.
Tecnicamente, depois de estabelecer um fundo em algum suporte natural de preços, o mercado terá de seguir seu caminho para cima até mostrar topo mais alto e, desta forma, retomará a tendência de alta, ou topo mais baixo, estabelecendo definitivamente a tendência de queda. A outra possibilidade seria o mercado montar uma acumulação e trocar a tendência para a lateralidade.

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Guerra é Guerra.

O mundo vem sendo gerido por políticos que abraçam o keynesianismo. Essa teoria diz que os governos têm de curar as recessões econômicas com gastos governamentais.
Isso funcionou uma vez nos EUA e, de lá para cá, é a teoria econômica vigente na maioria dos países do mundo.

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O governo brasileiro está perdendo o controle da moeda, do crescimento e da economia.

O desejo do governo de ver alguma desvalorização do real está acontecendo e, com o agravamento da crise na Europa, o Brasil será certamente o último da fila do investimento estrangeiro.
O dólar vai subir à casa dos R$ 2,50. Isso ajudará as nossas empresas, mas o povo, ao contrário do que o governo petista quer, vai sofrer os efeitos inflacionários no bolso.

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Colocando terror nos compradores.

Não há mais ninguém nos jornais falando que serão impressos mais alguns trilhões de euros para salvar bancos e países. Mas também não é “cada um por si”.
Na Espanha os bancos estão nas últimas, mesmo assim não se perdeu a esperança. Reuniões de última hora estão sendo realizadas para resolver o problema. Os preços romperam níveis importantes e é preciso oferecer ao mercado, e às pessoas, alguma forma de esperança de que não vão perder seu dinheiro. O repique da promessa de saneamento está por vir.

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Informação para os iniciados e iniciantes

O básico sobre a inflação
1. Inflação é um aumento na quantidade de dinheiro e de crédito criado em decorrência desta criação adicional de dinheiro. A principal e mais visível consequência da inflação é a elevação dos preços. Portanto, uma inflação de preços — atenção para o termo correto — é causada unicamente pelo aumento da quantidade de dinheiro na economia.

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