O mundo vem sendo gerido por políticos que abraçam o
keynesianismo. Essa teoria diz que os governos têm de curar as recessões econômicas
com gastos governamentais.
Isso funcionou uma vez nos EUA e, de lá para cá, é a teoria econômica
vigente na maioria dos países do mundo.
As consequências de tal politica econômica são déficits públicos
e dívidas. Mas outro mantra Keynesiano reza que: “empréstimos governamentais
não serão pagos”.
Já dizia Delfin Neto, “divida não se paga, se rola”. Posto isso, se infere que a dívida do governo irá aumentar continuamente. Segundo os políticos
e economistas Keynesianos a prosperidade virá desse fato, isto é, ser um estado
pobre.
Tal sistema econômico implantado cria quatro categorias de
pessoas.
1. Os clientes do Estado. Aqueles que de alguma
forma recebem do governo. Todos lutam para mamar cada vez mais.
2. Os fornecedores do Estado. Aqueles que de alguma
forma negociam com o Estado e cobram dele o mais possível para fornecer o lixo
de possuem. Essa categoria também está intimamente ligada à corrupção do Estado
e da categoria acima.
3. Os Otários. Os trabalhadores que pagam os
impostos para o governo sobreviver. Esses são a massa de manobra e votam sempre
nos políticos Keynesianos, pois esses lhes dão bolsa família, ou coisa similar.
4. Os desassistidos. Aqueles que lutam com suas próprias
forças. Esses ou são muito pobres, ou muito ricos.
Ocorre que os governos estão vivendo, desde o final do
padrão ouro, que impunha a austeridade aos países, no bem bom do Keynesianismo.
Esses países não têm a menor intenção de pagar as dívidas, ou de cortar gastos.
Na Europa de agora a mídia mostra os políticos sendo defenestrados e substituídos
por outros que prometem acabar com a “austeridade”.
Austeridade quer dizer “viver daquilo que consegue ganhar”, ou
seja, poupar, deixar de consumir agora, para que com o dinheiro poupado, se
pague as dívidas.
Dizem que desde 2008 a Europa está fazendo isso, deixando de
gastar e, por isso a recessão atual.
Olhem para esse gráfico que mostra as dívidas dos países
europeus. Você vê algum tipo de “austeridade”?
Os gastos do governo não vêm da tal austeridade, mas do simples
fato de que se arrecada menos impostos por causa da recessão e o custo do
dinheiro está caro demais, ou então quem tem dinheiro não o quer emprestar.
Em meio à crise, algum esforço governamental tem
sido feito com o intuito apenas de mostrar à população que eles devem votar nos
políticos gastadores e que a austeridade não dá certo.
No Brasil o povo já está educado, a oposição já esta educada
e todos concordam que o melhor mesmo é deixar o povo livre para fazer o que
quer, enquanto os políticos populistas entram para a revista Forbes como grandes fortunas.
Mas o que quer dizer austeridade? Segundo a outra teoria, da
escola Austríaca, isso quer dizer que os países devem ser geridos com superávits
fiscais. Só isso.
Ou seja, deve-se
acabar com as mamatas, com a corrupção e gerenciar as contas do governo apenas
com honestidade, promovendo o crescimento econômico, poupança e bem estar
social.
Não se fala disso na
oposição de nenhum país, pois não há oposição atualmente em nenhum país no
mundo, exceto nos EUA.
O que existe, e está correndo por fora da pista, são os
donos do dinheiro. Essas pessoas e instituições não vão mais emprestar dinheiro
a país perdulário, a não ser com taxas de juros compensadoras.
Eles querem receber o
dinheiro de volta, e impõe a troca de sistema econômico para emprestar o
dinheiro.
Vamos para a tal de austeridade na marra, ou vamos todos para o inferno. Os donos do dinheiro querem segurança para receber o dinheiro de volta.
Vamos para a tal de austeridade na marra, ou vamos todos para o inferno. Os donos do dinheiro querem segurança para receber o dinheiro de volta.
A receita dos políticos para a mudança, vide François Hollande,
na França, seria aumentar o IR para 75% e contratar mais 70.000 professores
sindicalizados.
O sistema monetário hoje em vigência no mundo, sistema
monetário fiduciário, aliado ao keynesianismo e formando ambos o socialismo democrático,
está à beira da morte.
Como não há como mudar a lei econômica entre oferta e
procura, a Austeridade vai prevalecer, mas apenas depois do caos que o
socialismo trará.
A ordem nos EUA é criar inflação e acabar com o valor da
moeda, atacando assim os donos do dinheiro, que ousam impor austeridade aos Keynesianos.
São gente velha lutando por conceitos econômicos do século retrasado,
enquanto a molecada está vendendo suas ações do Facebook.
Repare: você está no meio dessa guerra.
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