***************** ***********

Traduza o artigo

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Paguem a sua própria conta.


Nos dias de hoje começa a ficar claro como será o futuro das dívidas contraídas pelos Estados soberanos e seus bancos.

Na Europa não há ninguém que queira comprar a dívida Espanhola, ou seus bonds, títulos impressos pelo Estado para rolar as suas dívidas e fazer o pagamento das obrigações do governo e fazer o governo andar.

Bem, minto, há alguém, os bancos espanhóis, que a essa altura dos acontecimentos estão sem capital, pois devolveram tudo o que receberam para o governo gastar seu dinheiro com o socialismo e o status quo montado. Os bancos por lá não têm mais dinheiro, só títulos do governo espanhol, por isso que se teme uma corrida aos bancos por lá.

A mesma situação na Irlanda, Portugal, Itália, França e por ai vai. Quem tem dinheiro não empresta para Estados mais.

Vocês sabem - pelo menos aqueles que operam o mercado - que sempre que há um movimento nas bolsas, a verdade está no movimento oposto, ou seja, tudo que sobe desce e tudo que desce sobe.

Hoje em dia todo o mundo está “correndo para o seguro” quando se trata de dinheiro. Compram-se títulos do governo americano. Recebem-se juros negativos por isso.

Quando o movimento contrário acontecer não haverá porta de saída para essa grana toda de uma vez.

O mundo espera o primeiro banco quebrar, um daqueles “too big to fail” grande demais para quebrar.

Depois que isso acontecer, não haverá reunião de cúpula que dê jeito.

Esse movimento é evidente na Europa de hoje – pagar a dívida de seu país com seu  próprio dinheiro, isto é, imprimindo dinheiro e jogando a conta nas costas do povo, têm limites
.
É o Pac-man da moeda. Vai destruir todas, uma a uma, inclusive o dólar.



Nenhum comentário:

Postar um comentário