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sábado, 4 de maio de 2013

Coisa que nem pescador desembaraça.




Esse final de semana foi muito fértil para você acabar entendendo o X da questão da economia mundial.

Não se trata de uma guerra de moedas, ou de Keynes, ou de imprimir dinheiro, trata-se do que um pescador chamaria de “cabeleira”.

São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, tantos interesses sendo guiados pela ganância exacerbada do ser humano no sistema em vigor, que, diga-se de passagem, é o Capitalismo, claro que sendo dirigido pelos comunistas e sua teocracia de técnicos ávidos para arrebatar dinheiro para continuar suas gastanças, em nome da justiça social, que nem pescador dá jeito.

Na verdade o mundo  é dirigido por bilionários, gente que se deu bem, não são otários trabalhadores que pagam impostos. Estas pessoas são dois grupos de ladrões, aproveitadores, sem nenhum escrúpulo.

Não há que se defender nem um lado nem o outro.

Há um terceiro grupo. Um que quer que Alá venha e faça a humanidade voltar ao século X.

Os dois grupos acima não estão nem ai, enquanto o dinheiro continuar correndo para dentro estamos numa boa. Mas há os comunistas de coração. Aqueles que realmente acreditam na justiça social e que querem dividir o dinheiro dos outros, acabar com os ricos e coisas do gênero... Tão antiga essa ladainha quanto er... eu.

Do meu ponto de vista, que a cada dia muda um pouco, já que alguns dos protagonistas da luta estão dando com a língua nos dentes - e nos fazendo entender que nada do que é publicado é verdade – e do alto dos meus 60 anos, o que eu quero é que o mundo acabe num estádio de futebol. Quero também estar na arquibancada, sentado na cadeira 666 e assistindo toda essa porcaria vindo abaixo.

2 comentários:

  1. Veja essa Paulo...tá piorando e muito: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,europa-vive-maior-exodo-em-50-anos,1028653,0.htm

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    1. Bem, para uma coisa dessa sair na mídia noticiosa brasileira, precisa estar acontecendo uma verdadeira tragédia mesmo.

      A falta de escrúpulos de nossa imprensa é de deixar qualquer outro país de queixo caído.

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