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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mais dia menos dia.





Voltaremos a falar das “reformas”. A era Lulla não fez nenhuma reforma, apenas deixou tudo como estava e melhorou a vida dos socialistas.

Bem, a Europa dará o exemplo do maléfico socialista. Não bastou a URSS para mostrar ao mundo o tipo de humanidade que se constrói no socialismo. Mas as elites, os políticos, queriam mais. O discurso é bom, igualdade e distribuição de renda, o resultado é que é ruim depois de algum tempo. FALÊNCIA.

Nestes 10 anos o Brasil não fez nenhuma reforma importante que nos levasse ao futuro, ao contrário, o regime socialista se implantou e estamos quase numa ditadura popular socialista. O povo ainda não se deu conta e nem está ligando desde que sobre alguma migalha para ele.

Estamos nos sustentando graças a uma política cambial que mantém o real valorizado e nossa indústria está no final de sua jornada capitalista graças a isso, porém para o povo as importações baratas compensam. E quem liga para indústria quando o bacalhau baixa de preço no natal.

Dizem por ai que o único caminho para a crise é repensar o Estado social-democrata. Como se quem está no governo conseguisse ao menos pensar e perceber onde estamos metidos globalmente falando.

Acabou-se o ciclo industrial do Brasil, com a conivência do professor Delfin Neto, que, diga-se de passagem, está vendo que seu discurso social-democrata é pura baboseira frente aos fatos da globalização.

Será que vamos flexibilizar mercado de trabalho? Ou vamos mexer na política salarial? Que tal uma reforma na previdência para diminuir os déficits? E a taxa de cambio para que as indústrias possam competir? E a nossa inflação poderia vir a ser controlada sem a política cambial em ação?

O Brasil viveu as delícias do final da festa socialista entrando até o pescoço na impressão de dinheiro para distribuição de benesses socialistas. Mesmo sendo atrasada, a política do governo, ela trouxe algum beneficio para a população. Ano que vem o dinheiro vai acabar rápido e o Crédito vai ser impossível de se achar. Marquem minhas palavras, vamos entrar em tempos muito ruins mesmo se a crise européia sair do controle.

Por isso ano que vem vai ser o ano do debate sobre as reformas que o PT deveria ter feito e não fez.

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