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sexta-feira, 8 de julho de 2011

O otimismo recente e a hora do verdadeiro conserto econômico.

Com a alta recente nas bolsas de valores - Bovespa não inclusa – o mercado mostra duas coisas ao mundo:

1. Ignora os dados fundamentalistas estabelecidos pelas extensas dívidas dos Estados soberanos e as suas conseqüências econômicas de longo prazo.

2. Ignora que deverão consertar a situação, e que para isso a receita é aumento de impostos e corte nos gastos públicos.

Por exemplo, mesmo a taxa de juros pouco acima de zero, os EUA adicionam 3,7 bilhões de dólares por dia em sua dívida, e o congresso está lá discutindo como fazer para aumentar os limites dessa dívida, que é limitado por lei.

Não importa quanto dinheiro se coloque no mercado para que a economia não tenha um choque recessivo, no seu devido tempo a lei natural fará o serviço.

No entanto a discussão atual é risível, parece piada. O congresso americano discute quanto será o teto da dívida, como se isso fosse levado a sério, enquanto o Fed imprime dinheiro aos borbotões e o espalha no mercado, enquanto o presidente diz que cortará gastos.

Afinal, o que é que prevalecerá? A gastança ou a temperança?

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