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terça-feira, 10 de julho de 2012

Há um turbilhão de problemas econômicos acontecendo





Os resultados  nos balanços das indústrias e conglomerados americanos parecem estar bem abaixo das expectativas, segundo os dados apresentados até agora.

Há cortes de pessoal, cortes de orçamentos, cortes nas expectativas de vendas, e faturamento, e isso tudo quer dizer que o futuro terá menos lucros, e menos dividendos, menos empregos, menos tudo. Estamos em recessão econômica mundial, risco sistêmico, portanto.

O panorama só vai ser mostrado ao público nos jornais e televisões aqui no Brasil, depois que o turbilhão já tiver nos engolido.

 Estamos vendo o governo deixar a turma consultar quanto dinheiro se tem na restituição do Imposto pago adiantadamente.

Não que ele esteja adiantando a devolução, mas já está fazendo a propaganda de que a devolução está à frente do planejado e que essa devolução  é uma passo na direção de combater a crise, e não de fazer a sua obrigação. mas sempre é uma arma poderosa, dinheiro na mão do povo. Se ele resolver poupar é que não é bom para o governo, nem para a tal economia que precisa crescer a qualquer custo.

A conversa de que o Brasil precisa de reformas ao invés de medidas pontuais já cansou. Escuto essa ladainha desde os meus 20 anos de idade, e nunca vi nada acontecer de verdade no Brasil.

A demanda de produtos de todos os naipes vai cair drasticamente e com ela os preços. Em seguida, com os preços em queda, virá a necessidade das indústrias, aqui, nos EUA, na Europa e na Ásia de manterem suas margens e, desse ponto em diante, teremos a velocidade do redemoinho aumentada pela indústria chinesa que tem supercapacidade de produção.

 Vai ser uma desossa.

Ao mesmo tempo vai ser bom para o consumidor, vamos poder comprar amanhã, mais barato, o que queríamos consumir hoje.

Isso se chama deflação.

The end.

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