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domingo, 25 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Para não deixar dúvidas.
O que é socialismo?
Precisamos primeiramente iniciar este exame com uma definição exata de socialismo. The Oxford English Dictionary define socialismo como “uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, distribuição e troca devem ser de posse da comunidade como um todo e regulados por ela”.[2] O fato de ser uma teoria política e econômica sempre significa que, na realidade, o governo possui ou regula a economia.
Quando o governo regula, mas não possui os meios de produção, isso é chamado de fascismo, como na Alemanha nazista.
Quando o governo possui e controla os meios de produção, isso é chamado de comunismo, como na antiga União Soviética. As duas versões se encaixam na idéia mais ampla de socialismo.
Texto retirado do site Mídia Sem Máscara.
ESCRITO POR THOMAS ICE | 22 DEZEMBRO 2011
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12683-jesus-e-socialista.html
Não deixem de ler
Precisamos primeiramente iniciar este exame com uma definição exata de socialismo. The Oxford English Dictionary define socialismo como “uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, distribuição e troca devem ser de posse da comunidade como um todo e regulados por ela”.[2] O fato de ser uma teoria política e econômica sempre significa que, na realidade, o governo possui ou regula a economia.
Quando o governo regula, mas não possui os meios de produção, isso é chamado de fascismo, como na Alemanha nazista.
Quando o governo possui e controla os meios de produção, isso é chamado de comunismo, como na antiga União Soviética. As duas versões se encaixam na idéia mais ampla de socialismo.
Texto retirado do site Mídia Sem Máscara.
ESCRITO POR THOMAS ICE | 22 DEZEMBRO 2011
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12683-jesus-e-socialista.html
Não deixem de ler
Resumo da Ópera.
Tudo o que se fala a respeito do mercado não vale nada se não estiver desenhado no gráfico. Lá vemos todas as esperanças para o futuro e em que pé estamos no momento.
Por isso não adianta falar o que a gente espera do futuro, ele vai acontecer segundo a vontade do dono.
No entanto, há fatos econômicos que não podem ser ignorados e vocês devem saber que a crise na verdade mal começou.
A crise de que falamos não é uma queda das bolsas, essa está acontecendo e estamos nos suportes dos preços.
A crise que se avizinha é uma crise na economia real, que durará muito tempo e que será de difícil recuperação já que é uma crise entre economias globais.
No momento a única coisa que todos os economistas concordam é que é preciso que os países sejam mais competitivos e para isso precisam desvalorizar suas moedas. Isso vale para todos, mas no Brasil a política econômica faz o contrário, como sempre estamos na contramão da historia.
O país está se segurando com a valorização do real, mantendo a inflação baixa e destruindo o parque industrial para os pequenos empresários, sim, pois os grandes apenas mudam suas fabricas para a China ou têm mercado garantido. Por enquanto tudo está indo bem, segundo a propaganda do governo.
Todos os brasileiros acham, sem a menor dúvida, que o mercado interno irá se sustentar e que isso fará a nossa economia crescer por causa da Copa de 2014 e, de lambuja, vamos esticar o crescimento até 2016 com as Olimpíadas. A corrida ao trabalho no país é mesmo grande e estamos a pleno vapor. Dizem.
As evidências gráficas mostram outra coisa.
Primeiro vamos esclarecer que gráfico é esse.
Esse gráfico é o espelho do Índice futuro Bovespa. Não é o gráfico da Bovespa e sim o gráfico do ativo que faz o hedge das ações que compõe o índice Bovespa. É um gráfico que pertence a uma commodity que é negociada na BM&F e essa commodity é a moeda real, a nossa moeda. Esse gráfico retrata a nossa moeda e, portanto a nossa economia. Não se trata, porém de um gráfico que faz frente à outra moeda, como o dólar ou o euro.
Como podem ver estamos em uma tendência muito forte de queda desde 2008, início da crise.
A próxima figura ilustra a cadeira onde os trades, isto é, esse pessoal que entende pacas de bolsa de valores está sentado desde 2008.
Esse é o banquinho do daytrader.
Eles teimam em ficar comprados em carteiras enormes com 18, 20, ou mais ações. Montam um índice e vão levando sua varinha costumeira dia após dia.
Os preços nesse gráfico acima indicam que estão perto dos suportes. Ora, é claro que quando chegarem a testar o suporte vamos ter um repique forte que mostrará toda a força que o mercado não tem.
O problema é que nesse nível de preços, e com o desespero que está tomando conta do mercado, por causa da dívida soberana dos países da Europa que estão no Euro uma moeda que não pode ser desvalorizada ao feitio do Delfim Neto.
A competitividade desses países vai cair à zero, os orçamentos serão apertados ao máximo e um ajuste recessivo deverá acontecer para salvar a moeda. Com essa receita daqui a uns 15 anos deveremos estar de volta aos bons tempos.
Ou farão o contrário. Eles vão mesmo destruir a moeda monetizando a dívida e a inflação fará o resto.
Caso isso aconteça o Brasil irá precisar de muita grana para comprar os euros e dólares que virão para cá fugindo da crise européia. Teremos reservas muito superiores a 600 bilhões de dólares e seremos, segundo o governo, o país que sobreviveu à crise.
O custo disso para o brasileiro será alto. Nossa indústria desaparecerá, e com ela os sindicatos industriais e principalmente os empregos. Estou ansioso para ver tal coisa acontecer.
De qualquer forma os bancos têm de receber o dinheiro emprestado, ou os contratos não valerão mais nada e ai salve-se quem puder. Como essa grana é uma cifra impagável em curto prazo, e a bancaiada não quer rolar mais essa grana a custo baixo, preparem o bolso.
Para as bolsas tudo não passará de ir para cima ou para baixo.
Para cima se monetizarem a dívida, isto é, lançarem o QE3, QE4, QE5, QE6... QE556.
Para baixo se resolverem pagar a danada da dívida, e ai esse para baixo terá um final.
No caso da monetização da dívida, quando lançarem a âncora cambial para conter a moeda da desvalorização, o para baixo terá seu final na sala do inferno.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Fúria.
Espanha
Portugal
Irlanda
Inglaterra
França
Protestos contra o capitalismo.
Toda essa gente, socialistas votantes, mamadores do estado, destruidores das finanças públicas, estão todos reclamando contra o capitalismo. Essa população é massa de manobra do socialismo, luta contra um diabo forjado e não contra o próprio diabo.
Protestando contra a falta de justiça social dentro dos seus próprios bolsos.
Os Estados perdulários ver-se-ão frente à realidade de fazer os cortes nos orçamentos para que os poderosos possam sobreviver à crise de 2008. E essa gente ai que está protestando ainda não sabe que o dinheiro sumiu.
Não é preciso falar sobre Keynes, e sua teoria maluca, para saber que dessa teoria sobrou apenas a inflação para acabar de vez com o sonho socialista.
Não é nem preciso lembrar-me do passado na Europa em situação semelhante. A primeira opção do povo é votar em um partido socialista que fará um ditador através da democracia. Está acontecendo na Argentina esse tipo de tomada de poder, vagarosamente.
Vai acontecer na Europa em 2012 o início da derrocada Social-Democrata.
Vocês sabem o que estamos assistindo na Europa?
Um fracasso, um retumbante fracasso.
É lógico que os poderosos que tomam conta desse fracasso político, e econômico, não querem entregar assim de bandeja seu poder. Estão fazendo de tudo para salvar as botas.
Vão desde manipulação social, através da Mídia, até manipulação de mercados, através da impressão maciça de dinheiro.
Querem até mudar o pensamento da humanidade através de manipulações que o povo é incapaz de compreender, mas que todos aderem. (vide o caso do aquecimento global) Na verdade o que se pretende agora é, através da ditadura, o controle dos recursos naturais.
Estão até inventando formas de murar o mundo e fazendo as crianças acreditarem nisso.É o mais descarado tipo de manipulação social que já se viu.
O que fracassou foi a social-democracia e os pilantras que a inventaram e a dominaram por esses 75 anos.
Foi mais uma vez provado que o socialismo é uma bravata incomensurável. O pior é que querem culpar o capitalismo. Esse, jamais morrerá. Façam o que fizerem a lei da humanidade prevalecerá.
Preparem-se - A chuva de dinheiro vai continuar e a inflação vai virar um monstro incontrolável mundialmente. A luta pelos recursos e pela comida será muito mais intensa do que a luta pelo petróleo.
O problema é onde vamos achar energia para guerrear, porque com cata-vento e painel solar, não vai dar nem para tomar banho na praia.
Quanto às bolsas, elas esperam a avalanche de dinheiro que vai chegar.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Está chovendo dinheiro na Europa.
O Banco central europeu lançou ontem uma operação de empréstimos massiva para bancos em dificuldades.
A operação permite que os bancos, amigos e não amigos do Rei, tomem dinheiro emprestado do Banco Central Europeu a taxas super-baratas, de graça na verdade, por três anos sem nenhum risco.
A primeira operação de ontem já lançou 489190,75 bilhões de euros no mercado.
É dinheiro para ninguém botar defeito, aparecido do nada e que irá causar grande sofrimento para a população trabalhadora na forma de inflação.
Que seja. Tudo conforme os planos.
Atentem para as bolsas de valores, fortes altas ontem e hoje.
Com inflação se você não estiver comprado vai ficar duro rapidinho.
O dinheiro já apareceu e virá mais, muito mais.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Para onde a Bovespa vai?
Como estão vendo a formatação da tendência de queda está formada. Apenas formada. Nada do que aconteceu até agora desde o início da marollinha foi uma verdadeira queda. O que estamos vendo é a formatação da tendência de queda.
Comecem a torcer como fizeram para o Santos contra o Barcelona. O mercado está pronto para cair caso não aconteça o movimento inflacionário esperado.
Assim como pode cair com a deflação, pode desmontar todo o feito e subir com a inflação.
Está mesmo interessante de se ver, e digo mais, se o mercado for inflacionado é bom você defender seu patrimônio com ações, porque o resto vai virar mico.
A aposta está nessa
Mas pode dar essa.
Hora e vez dos bancos.
Ontem a queda das bolsas européias e americana deixou claro que os bancos estão mesmo com a corda no pescoço. Tanto dinheiro nos balanços e nenhum no caixa.
Bank of America, um dos grandes demais para falir, esteve sendo negociado a menos de U$ 5,00 por ação.
Enquanto essa ação caia a preços que são 60% menores que os preços atingidos no auge da festa, não foi nada diferente para o banco que manda no governo americano, o Goldman Sachs.
O que causa essa queda já se sabe; dinheiro dado e que nunca irá ser recebido de volta. Essa situação patrimonial do balanço dos bancos não deixa dúvidas, eles são mesmo grandes demais para quebrar, mas vão.
Ou isso, ou a situação de monetização dessa dívida enorme que está sendo planejada pelos governos.
O resto é papo furado.
Bank of America, um dos grandes demais para falir, esteve sendo negociado a menos de U$ 5,00 por ação.
Enquanto essa ação caia a preços que são 60% menores que os preços atingidos no auge da festa, não foi nada diferente para o banco que manda no governo americano, o Goldman Sachs.
O que causa essa queda já se sabe; dinheiro dado e que nunca irá ser recebido de volta. Essa situação patrimonial do balanço dos bancos não deixa dúvidas, eles são mesmo grandes demais para quebrar, mas vão.
Ou isso, ou a situação de monetização dessa dívida enorme que está sendo planejada pelos governos.
O resto é papo furado.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Nei. Sua questão.
Respondendo o seu comentário no artigo anterior sobre o QE3.
É preciso de um tratado para se falar disso. É um problema complexo de macroeconomia, inventado e defendido em tese pelo presidente do Fed, Ben Bernanke.
Sua tese defendia que se na depressão de 1930 o Fed tivesse imprimido dinheiro e jogado de helicóptero o mundo não entraria em recessão, ou depressão, e ainda dizia que a inflação poderia ser enfrentada depois, como outro problema.
Deflação é o que coloca medo nos bancos, e inflação coloca medo em nós, população, enquanto a economia funciona.
Posto isso, o Fed fez os dois QE e como não resolveu o problema,isto é, dinheiro fiduciário demais no mundo, ou seja, o crédito dado alcança um montante impagável. Já li, ano passado, em algum site de economia na internet que essa cifra atinge U$ 600 trilhões.
Assim sendo a crise se dá porque os bancos emprestaram tanta grana para os Estados perdulários, que estes se acostumaram a rolar as dívidas, enquanto criavam déficits durante os últimos 70 anos.
O que se observa desde a crise, ou melhor, desde a constatação de que a dívida, nos ternos monetários de hoje, é impagável, é que o mundo espera pela desvalorização da dívida, ou seja, os governos estão tentando inflacionar as moedas para consertar o problema. É por isso que todos acreditam que vai haver, a qualquer momento, um novo QE.
Quanto mais dinheiro em circulação, mais inflação e o imposto embutido no processo, que foi motivo de um artigo meu no blog.
Já se disse tudo sobre a crise, só não se imprimiu dinheiro suficiente para causar uma inflação rápida. Aliás, é assim que os governos planejam fazer. Sem alardes, devagar e sempre. Por isso é que se está ganhando tempo.
Eu sei disso, os bancos sabem disso, e os governos sabem também. Só as sardinhas é que não sabem.
É isso também um dos motivos das bolsas não terem desabado ainda. Com inflação apostar em ações ligadas às commodities é o único refugio possível, se, é claro, a empresa não quebrar antes. Se estiver endividada é quase certo que quebre ou não distribua lucros por alguns anos.
Mas o fato é que a tese do Ben Bernanke foi feita em outro mundo, um que já não existe mais. Como não existe aquele mundo, o de hoje já não respeita as regras econômicas do passado para uma população de 2 ou 3 bilhões de habitantes. Hoje em dia o buraco é mais embaixo. Já viu a carestia chegando?
Vá comprar um kilo de peixe e você vai ver o que é bom para a tosse.
É preciso de um tratado para se falar disso. É um problema complexo de macroeconomia, inventado e defendido em tese pelo presidente do Fed, Ben Bernanke.
Sua tese defendia que se na depressão de 1930 o Fed tivesse imprimido dinheiro e jogado de helicóptero o mundo não entraria em recessão, ou depressão, e ainda dizia que a inflação poderia ser enfrentada depois, como outro problema.
Deflação é o que coloca medo nos bancos, e inflação coloca medo em nós, população, enquanto a economia funciona.
Posto isso, o Fed fez os dois QE e como não resolveu o problema,isto é, dinheiro fiduciário demais no mundo, ou seja, o crédito dado alcança um montante impagável. Já li, ano passado, em algum site de economia na internet que essa cifra atinge U$ 600 trilhões.
Assim sendo a crise se dá porque os bancos emprestaram tanta grana para os Estados perdulários, que estes se acostumaram a rolar as dívidas, enquanto criavam déficits durante os últimos 70 anos.
O que se observa desde a crise, ou melhor, desde a constatação de que a dívida, nos ternos monetários de hoje, é impagável, é que o mundo espera pela desvalorização da dívida, ou seja, os governos estão tentando inflacionar as moedas para consertar o problema. É por isso que todos acreditam que vai haver, a qualquer momento, um novo QE.
Quanto mais dinheiro em circulação, mais inflação e o imposto embutido no processo, que foi motivo de um artigo meu no blog.
Já se disse tudo sobre a crise, só não se imprimiu dinheiro suficiente para causar uma inflação rápida. Aliás, é assim que os governos planejam fazer. Sem alardes, devagar e sempre. Por isso é que se está ganhando tempo.
Eu sei disso, os bancos sabem disso, e os governos sabem também. Só as sardinhas é que não sabem.
É isso também um dos motivos das bolsas não terem desabado ainda. Com inflação apostar em ações ligadas às commodities é o único refugio possível, se, é claro, a empresa não quebrar antes. Se estiver endividada é quase certo que quebre ou não distribua lucros por alguns anos.
Mas o fato é que a tese do Ben Bernanke foi feita em outro mundo, um que já não existe mais. Como não existe aquele mundo, o de hoje já não respeita as regras econômicas do passado para uma população de 2 ou 3 bilhões de habitantes. Hoje em dia o buraco é mais embaixo. Já viu a carestia chegando?
Vá comprar um kilo de peixe e você vai ver o que é bom para a tosse.
Dinheiro ou peixe?
Há uma nova guerra no mundo. A guerra contra a pesca ilegal chinesa nos mares da Coréia do sul.
No mar amarelo a pesca intensiva esgotou os recursos naturais. A China tem de alimentar sua população e como por lá ninguém diz nada, ninguém sabe de nada (tipo Lulla sobre o mensalão) eles acabaram com os seus recursos. Agora estão invadindo as águas territoriais dos vizinhos.
Só esse ano já foram capturados mais de 450 barcos chineses pescando “ilegalmente” nas águas coreanas, 46% a mais do que o ano passado.
Com a quantidade da população que vive na Ásia, os mares não vão levar muito tempo para estarem totalmente esgotados.
Quem não sabe disso? Todo mundo sabe, mas enterramos a cabeça na areia. Não é comigo, portanto eles que resolvam seus problemas.
Enquanto isso acontece, as bolsas estão esperando as autoridades imprimirem mais dinheiro para que mais peixes possam ser comprados e comidos.
Você acha que nós brasileiros fazemos diferente?
Essa foto mostra como o dinheiro deixa a ganância e a depredação tomar conta da vida, é lá e cá.
Donde se depreende que a aposta que o mundo está fazendo na China para vetor do crescimento mundial é completamente errônea.
Azarão
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Em tempos de queda sempre há o que suba.
Precisando saber o que operar na Bovespa?
Quer saber o que está subindo? Ou o que vai subir?
Corretagens baratas?
Fale comigo
Vai ser bom para você, acredite.
Se vocês estão pensando que eu estou brincando.
Vejam isso:
Gráfico do euro index durante o dia de ontem.
Será que alguém já acredita que o Euro já era? É batata quente pessoal, mico, lixo, já era mesmo.
Quem deve estar suando são os banqueiros suíços e os políticos de lá. Vão ter de arrumar dinheiro para comprar mais euros, mais, muito mais, para segurar essa onda de tsunami que está atingindo o país.
Não há nenhum fato evidente no mercado para uma debandada geral nesses termos.
Por aqui todo mundo caladinho. Nenhuma notícia nos jornais, televisões, mesmo as especializadas, nada, bocas caladas.
Eu não preciso escutar, ou ler notícias, se eu sei que os gráficos estão me mostrando as evidências.
Mas sabem por quê? Não? Eu sei, vejam:
Esse gráfico mostra como os bancos europeus estão pegando dinheiro dos bancos centrais europeus.
A onda gráfica mostrada é uma série de tsunamis que já são impossíveis de surfar. Como é preciso de mais dinheiro para salvar os bancos o povo que sabe disso está vendendo euros e comprando dólares.
Isso se chama monetização da dívida e vai trazer inflação imediata no mundo.
Continuam a enfiar a cabeça no buraco querendo esconder-se das evidências.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Mais dia menos dia.
Voltaremos a falar das “reformas”. A era Lulla não fez nenhuma reforma, apenas deixou tudo como estava e melhorou a vida dos socialistas.
Bem, a Europa dará o exemplo do maléfico socialista. Não bastou a URSS para mostrar ao mundo o tipo de humanidade que se constrói no socialismo. Mas as elites, os políticos, queriam mais. O discurso é bom, igualdade e distribuição de renda, o resultado é que é ruim depois de algum tempo. FALÊNCIA.
Nestes 10 anos o Brasil não fez nenhuma reforma importante que nos levasse ao futuro, ao contrário, o regime socialista se implantou e estamos quase numa ditadura popular socialista. O povo ainda não se deu conta e nem está ligando desde que sobre alguma migalha para ele.
Estamos nos sustentando graças a uma política cambial que mantém o real valorizado e nossa indústria está no final de sua jornada capitalista graças a isso, porém para o povo as importações baratas compensam. E quem liga para indústria quando o bacalhau baixa de preço no natal.
Dizem por ai que o único caminho para a crise é repensar o Estado social-democrata. Como se quem está no governo conseguisse ao menos pensar e perceber onde estamos metidos globalmente falando.
Acabou-se o ciclo industrial do Brasil, com a conivência do professor Delfin Neto, que, diga-se de passagem, está vendo que seu discurso social-democrata é pura baboseira frente aos fatos da globalização.
Será que vamos flexibilizar mercado de trabalho? Ou vamos mexer na política salarial? Que tal uma reforma na previdência para diminuir os déficits? E a taxa de cambio para que as indústrias possam competir? E a nossa inflação poderia vir a ser controlada sem a política cambial em ação?
O Brasil viveu as delícias do final da festa socialista entrando até o pescoço na impressão de dinheiro para distribuição de benesses socialistas. Mesmo sendo atrasada, a política do governo, ela trouxe algum beneficio para a população. Ano que vem o dinheiro vai acabar rápido e o Crédito vai ser impossível de se achar. Marquem minhas palavras, vamos entrar em tempos muito ruins mesmo se a crise européia sair do controle.
Por isso ano que vem vai ser o ano do debate sobre as reformas que o PT deveria ter feito e não fez.
O que nos espera.
Manchetes dos jornais brasileiros estão falando da copa em 2014
.
Mercados calmos, nada acontecendo que possa nos tirar o sono e o rumo para mais um titulo futebolístico.
Nossos jornais estão discutindo, nas suas paginas econômicas, os erros e acertos dos economistas. Falando sério não vejo quase ninguém. Somos - como sempre - imunes à globalização no que se refere às más notícias.
É alguma coisa que impressiona a confiança que o povo brasileiro tem nos políticos da atualidade. Ninguém reclama, está tudo bem. Sabemos todos das falcatruas, mas como eu disse ai embaixo, já está tudo combinado.
2012 vai ser o ano da mudança de século para o resto do mundo. No Brasil estamos vivendo o início da bonança do século passado, finalmente somos um país para frente enquanto o resto do mundo andará para trás.
Você fez um curso de fibo comigo?
Se fez olhe a imagem e veja o tamanho desse pivô de queda, você sabe do que eu estou falando. Se não fez, não demore em fazer.
Isso é o que te espera. Se eu estiver vivo quando isso bater lá no suporte, prometo que finalmente fico rico.
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Mercados calmos, nada acontecendo que possa nos tirar o sono e o rumo para mais um titulo futebolístico.
Nossos jornais estão discutindo, nas suas paginas econômicas, os erros e acertos dos economistas. Falando sério não vejo quase ninguém. Somos - como sempre - imunes à globalização no que se refere às más notícias.
É alguma coisa que impressiona a confiança que o povo brasileiro tem nos políticos da atualidade. Ninguém reclama, está tudo bem. Sabemos todos das falcatruas, mas como eu disse ai embaixo, já está tudo combinado.
2012 vai ser o ano da mudança de século para o resto do mundo. No Brasil estamos vivendo o início da bonança do século passado, finalmente somos um país para frente enquanto o resto do mundo andará para trás.
Você fez um curso de fibo comigo?
Se fez olhe a imagem e veja o tamanho desse pivô de queda, você sabe do que eu estou falando. Se não fez, não demore em fazer.
Isso é o que te espera. Se eu estiver vivo quando isso bater lá no suporte, prometo que finalmente fico rico.
Para onde a Europa se dirige.
Eu não sou vidente, sei que o futuro a Deus pertence. Aprendi ao longo dos anos de trades a nunca fazer previsões porque a contingencia não permite, as coisas mudam de uma hora para outra e assim é a vida.
Mas o que já está posto como futuro, o que foi plantado, tem de ser colhido.
Tudo começou na Grécia, um país que socialmente dividia seu dinheiro. Primeiro para os políticos e seus abastados cupinchas, depois, para o povo não reclamar com a roubalheira, o governo distribui esmolas, bolsas famílias, bolsas defuntos vitalícias e coisas do gênero, que nós brasileiros temos total consciência também, já que fazemos parte do que está no saco.
Esse país, a Grécia está em recessão já há três anos e as coisas só vão piorar. É muito provável que ela entre em depressão econômica. O mercado bursátil já perdeu 90% de seu valor desde o inicio da crise. Isso equivale ao que aconteceu nos EUA em 1929. Se olharmos apenas para as bolsas o país já está em depressão econômica.
Provavelmente para sair desse nó econômico, mesmo com a ajuda já obtida, a Grécia deverá fazer mais sacrifícios. Como não pode desvalorizar sua moeda que é o euro, controlado pela união européia, a Grécia se vê obrigada a obedecer a regras.
Isso causará sérias conseqüências econômicas para a população. As políticas econômicas que o governo se vê obrigado a seguir, tanto a monetária, quanto a fiscal pressupõe que a população deve pagar a conta. Já estão pagando, mas é provável que a desobediência civil aconteça.
Não há regras estabelecidas para um país sair do euro. Mas podemos imaginar algumas coisas. Assim que um país deixe o euro o sistema financeiro desse país não existirá no dia seguinte. Todas as contas particulares existentes desaparecerão do dia para a noite. Isso requer nacionalização do sistema financeiro e evidentemente o estabelecimento de uma nova moeda.
Imagine você a bagunça que vai ser. Até que se estabeleça uma taxa de câmbio ninguém saberá quanto vale nada, não saberão quanto dinheiro tem nas contas e qual a riqueza do país. Vai ser uma correria. Aliás, já está em andamento a fuga de capitais por parte dos ricos, políticos, e outros abutres espertos.
Uma vez que isso ocorra outros países, como Portugal, Espanha e Irlanda podem seguir o mesmo caminho.
Com a Grécia eu aposto que acontece. Os outros países vão aprender com o processo grego e tentarão evitar no caminho os mesmos tropeços gregos.
Aqui no Brasil quem liga? Ninguém está nem ai. Vem o natal, o ano novo, e o carnaval. Depois falamos disso.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Análise técnica.
A formação gráfica não deixa dúvidas. As mídias falada e escrita não deixam dúvidas, e os fundamentos ratificam os gráficos.
Reparem que esse gráfico é o gráfico do SP500 e não da Bovespa. Nós por aqui somos o país do futuro e esse tsunami que está ai pintado não vai nem passar perto do Brasil, quando muito uma marolinha na praia de Copacabana. (sarcasmo mesmo, pois aquelas 40.000 mulheres gregas, mesmo sem a aposentadoria vitalícia, vão continuar chupando mangas plantadas no Piauí).
Uma tendência de queda é criada quando se vê topos e fundos mais baixos. Uma acumulação lateral se vê quando os fundos e topos são erráticos e não fazem seqüência normal de uma das outras duas tendências.
Nesse gráfico a única coisa que não se vê mais é a tendência de alta. Isso é definitivo.
Claro que não se pode confiar no pensamento analítico de uma pessoa somente olhando para um gráfico. O gráfico acompanha os fatos e não o contrário. Se os políticos mudarem os fatos, o gráfico muda a direção imediatamente. E como todos sabem, os políticos estão tentando mudar os fatos.
Os fundamentos na Europa e EUA se baseiam nos fatos. O fato mais importante é que não há nenhum país no mundo que não tenha déficit público. É a praxe, e o fato econômico. Também não há nenhuma dívida soberana que não esteja sendo financiada por dinheiro de bancos, ou dinheiro captado pelos bancos.
Esse gráfico mostra a vocês onde é que estão os objetivos dos preços caso a recessão européia, uma realidade econômica já neste momento, se espalhe e atinja os EUA, o Brasil, a Ásia.
Fatos são fatos e os gráficos apenas nos mostram o que aconteceu até agora. Vamos acompanhar essa estória bem de perto.
Arrebentei
Olavo de Carvalho mostra como é que os políticos socialistas arrebentam um país.
Matéria que saiu no Jornal Econômico.
Até 1930 havia um lago em território grego. Os políticos acharam de fazer um instituto (cabide de emprego) para conservar o lago, pois ele estava secando. Ao final daquele ano o tal lago de fato secou e até hoje, 2011, o instituto está funcionando com dezenas de funcionários fazendo a conservação do lago agora inexistente.
Na Grécia as filhas solteiras dos funcionários públicos recebem pensão vitalícia após a morte de seus pais. Atualmente há 40.000 mulheres ganhando o beneficio que monta a EU$ 1000,00 por mês.
Agora vá falar para essas 40.000 mulheres que elas vão ficar sem o dinheiro.
Tem mais. No hospital público há 4 arbustos. Para cuidar desses arbustos o hospital contratou 45 jardineiros
.
Há 600 profissões em que os trabalhadores do sindicato podem pedir aposentadoria aos 50 anos de idade.
Qual é o intuito de você fazer tais coisas senão for para ser eleito e enriquecer com o dinheiro alheio.
Ocorre que o povo é conivente com a situação. Mas isso não é só lá que acontece. Se você analisar a situação no Brasil não há a menor diferença.
Em todos os países socialistas e comunistas como a China, por exemplo, a situação é semelhante. Na China há um pacto social há décadas que não é oficial, mas que funciona plenamente. É assim:
O governo providencia crescimento econômico e melhoria no seu modo de vida melhorando o seu nível de consumo. Vocês, povo, vão fazer o que lhes é dito sem reclamar, vão refrear qualquer sentimento dissidente, caso contrário o governo o fará para você. Poupe grande parte de sua renda e mais importante, ignore qualquer corrupção por mais obvia que seja.
O caso do mensalão ilustra o que se passa aqui.
Mais dia menos dia essa festa vai acabar. Pode acreditar nisso.
Na Grécia está no fim.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Truco
Se você tem a menor dúvida quanto ao que está para acontecer na economia global devia ler o que está escrito na matéria desse jornal.
http://www.testosteronepit.com/home/2011/8/21/swiss-franc-wreaks-havoc-in-switzerland.html
A farra socialista dos últimos 60 anos está cobrando sua conta. É muito bonito distribuir riqueza, buscar equidade, e todo aquele discurso lindo. Quem é que não vota nisso? ainda mais se fizer parte da corriola socialista. Basta você acreditar que os governos não quebram, e que eles tudo podem, para saber que você vai se dar bem.
Infelizmente não é assim que funciona na economia real. Ela é viva e cobra o seu preço em cima dos defeitos de caráter humanos.
Neste exato momento os políticos dirigentes dos países socialistas europeus estão lá, reunidos, tentando salvar o dinheiro de seus bolsos, de suas contas, e de seus países, nessa ordem.
Será que eu precisaria explicar a meus leitores, mesmo os leigos, depois de tanto tempo falando disso? Então está bem.
Fácil de entender, qualquer dona de casa sabe que não se pode gastar mais do que se ganha, não por mais de 60 anos, mesmo sendo amigo e cupincha do banqueiro. Uma hora você não consegue pagar e o banqueiro quebra junto.
Veja o que diz o jornal ai do link acima.
It's hard to imagine Switzerland in trouble: per capita GDP, income, and wealth are among the highest in the world. Unemployment is 2.8%. It has a budget surplus and a trade surplus. Even a baby sitter makes over $30 an hour. And yet, a recession is loitering near their meticulously swept doorstep. Due, ironically, to another strength of theirs—the white-hot franc.
Tradução livre.
É difícil imaginar a Suíça em apuros econômicos.Seu PIB, renda, e saúde econômica é uma das mais altas do mundo. A taxa de desemprego está em 2,8%. O país tem superávit fiscal e superávit comercial. Até mesmo uma babá ganha $ 30 dólares por hora. E mesmo assim, a recessão está rondando sua porta meticulosamente bem cuidada. Ironicamente devido à outra força de seu povo, sua moeda, o franco suíço.
Wealth has gone up in smoke: Swiss wealth is largely invested in foreign countries, and losses due to the high franc are estimated to have reached CHF 400 billion ($510 billion) since early 2010—a colossal amount for a country with a GDP of $322 billion. The Swiss pension system alone lost CHF 50 billion, according to Daniel Lampart, an economist at the Schweizer Gewerkschaftsbundes. Pensions of workers are at risk, and plans to reduce pension payments are bubbling up.
A saúde financeira desapareceu como fumaça. A riqueza suíça está investida em países estrangeiros, e perdas devido à valorização de sua moeda são já estimadas em 510 bilhões de dólares desde 2010 apenas. Uma perda colossal já que seu PIB é de 322 bilhões de dólares. O sistema previdenciário suíço sozinho perdeu 60 bilhões de dólares. Diz o economista citado que o sistema previdenciário está em risco de não pagar os trabalhadores e planos para reduzir pensões e aposentadorias estão surgindo.
The corporate bloodbath has started. A number of companies, including Swatch, ABB Group, and Holcim, the second largest cement supplier in the world, lowered their forecasts. Even the SBB (Swiss Federal Railways) complained about the "catastrophic development" on its cargo transit routes between surrounding countries where revenues are in euros, but expenses in francs.
O banho de sangue coorporativo já começou. Um número de companhias, incluindo a Swatch, ABB group, and Holcim, o segundo maior fornecedor de cimento do mundo, abaixaram suas previsões de lucros e negócios. Até mesmo a maior companhia ferroviária suíça, a SBB (Swiss Federal Railways) reclama do desenvolvimento catastrófico nas suas rotas de carga, que viveram sempre cheias no período da festa socialista. Suas receitas são em euros e suas despesas no valorizado franco suíço.
E por ai vai. Leiam o resto no link que impressiona mesmo.
E notem, as bolsas estão em forte alta nessa sexta-feira.
Seis, ladrão.
De volta das férias.
Bom dia pessoal - olhe eu aqui de novo. Revigorado e com o mercado na iminência de resolver a questão européia.
É a questão européia vai ter de ser resolvida, de uma maneira ou de outra. Ou aparece rápido aquele monte de dinheiro que eles dizem que tem ou não aparece e pronto, estamos lascados.
Os governos então vêm com a conversa para seus credores de que eles, os bancos, devem levantar mais EU$ 115 bilhões no mercado, de dinheiro privado. De quem?
Os bancos - quando havia credibilidade no mercado e os governos estavam girando seus bônus sem problemas – foram chamados a pagar mais impostos, pois eles eram os que ganhavam dinheiro com a dívida soberana. Agora pedem a eles que captem dinheiro no mercado para poder honrar seus compromissos.
Resumindo a questão, os governos não vão pagar suas dívidas e os bancos não vão sobreviver.
Os bancos europeus e americanos estão encolhendo. Despedindo milhares de funcionários e dizendo às claras que seus acionistas não vão receber dividendos de lucros, pois não há lucros, mesmo com a dinheirama que têm “teoricamente” nos balanços.
Quando se trata de salvar o Euro o primeiro país a pular fora é a Inglaterra. Ela não faz parte do pacto europeu e não quer nem saber dos problemas do Euro. Muito menos vai poder ajudar com dinheiro, já que também não tem.
Como estão vendo, as coisas estão na iminência de quebra geral, e é por isso que vão resolver a questão. A coisa mais provável de acontecer é o aparecimento de um novo bônus de dívida, um geral, um eurobônus que todos os países concordarão em sustentar.
Ainda não há acordo, a reunião de cúpula falhou no primeiro intento de que todos os participantes sustentassem a idéia. No entanto eles sabem que não há saída, ou fazem isso ou a quebradeira vai ser geral.
Claro que tudo não passa de promessa. A verdadeira questão é que os bancos não podem mais rolar as dívidas soberanas, portanto os países não podem sustentar mais déficits públicos.
Resumindo - quem pagará a conta é o contribuinte, o trabalhador, o aposentado que vão ficar sem salários e pensões além de pagarem mais impostos para sustentar os políticos socialistas e suas maracutaias. Além disso, a economia não tem outra hipótese senão a de retrair. Toda a conversa na televisão é apenas a maionese que enfeita o prato.
As promessas dos políticos de aparecerem com mais dinheiro, comprar bônus com o dinheiro do FMI, fazer os QEs conforme foi feito nos EUA, não resolvem nada. A conta tem de ser paga. Se esse tipo de dinheiro aparecer veremos a inflação deixar todos pobres, e não apenas os que já são pobres e vão pagar a conta.
Esse é um ciclo econômico e não uma marolinha, como aquele sujeito disse. Esse ciclo econômico trará mudanças enormes na economia e seus sistemas.
É muito bonito ouvir as socialistas culparem os capitalistas da desgraça. Dizem que esse é o fim do capitalismo. Mas ao final quem perdeu foi o socialismo e seu belo discurso de justiça social. Acabou-se a mamata senhores. Na Europa, nos EUA e aqui, tudo o que vem do governo vai ter de parar de vir. É apenas uma questão de tempo.
A marolinha se tornará numa onda que mudará tudo o que conhecemos. Acabou o século XX, vamos ao futuro.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
O medo e a esperança.
Dizem por ai que o mundo está à beira de uma nova recessão. Certamente não eh esse pessimista aqui, mas grandes economistas e analistas financeiros.
De repente o mundo inteiro ficou pessimista e, a cada promessa de dinheiro impresso para salvar as dívidas, sai comprando tudo o que aparece pela frente, mesmo sendo certo que o que esses compradores de repique estão fazendo os mais ingênuos entrarem de gaiatos no navio.
Como vocês já sabem a doença eh dinheiro e mais dinheiro não cura o excesso dele.
O mercado está subindo de novo hoje por puro medo. Na verdade isso está virando terror. Eles não têm só o medo sobre o sistema financeiro, temem isso sim, uma recessão que leve a globalização para as cucuias.
Depois da queda semana passada vieram com mais promessas nesta segunda. As bolsas estão acelerando as altas em meio ao suposto pacote.
Bem, nesta altura do campeonato difícil não se esperar para logo no inicio do ano que vem uma boa bolada de grana impressa nos três principais blocos econômicos, EUA, Europa e Ásia.
Vai ser o QE3 global. Quando todo mundo espera a queda, eis que acontece a alta em primeiro lugar. Só não se sabe quanto tempo a alta ira durar, o que se sabe eh que mais dinheiro só joga o problema para frente.
De repente o mundo inteiro ficou pessimista e, a cada promessa de dinheiro impresso para salvar as dívidas, sai comprando tudo o que aparece pela frente, mesmo sendo certo que o que esses compradores de repique estão fazendo os mais ingênuos entrarem de gaiatos no navio.
Como vocês já sabem a doença eh dinheiro e mais dinheiro não cura o excesso dele.
O mercado está subindo de novo hoje por puro medo. Na verdade isso está virando terror. Eles não têm só o medo sobre o sistema financeiro, temem isso sim, uma recessão que leve a globalização para as cucuias.
Depois da queda semana passada vieram com mais promessas nesta segunda. As bolsas estão acelerando as altas em meio ao suposto pacote.
Bem, nesta altura do campeonato difícil não se esperar para logo no inicio do ano que vem uma boa bolada de grana impressa nos três principais blocos econômicos, EUA, Europa e Ásia.
Vai ser o QE3 global. Quando todo mundo espera a queda, eis que acontece a alta em primeiro lugar. Só não se sabe quanto tempo a alta ira durar, o que se sabe eh que mais dinheiro só joga o problema para frente.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
A hora da verdade.
Como eu disse antes o mercado não podia ter mostrado topo mais baixo que o anterior. Os tempos à frente serão de tendência de queda de longo prazo. Se você pensou que as coisas estavam ruins ainda não viu nada, se pensou que estavam boas, enganou-se.
9 entre 10 analistas econômicos estão afirmando que a marolinha do Lulla se transformara no maior tsunami que o mundo já viu. Mas certamente não esses analistas que puxam o saco dos nossos socialistas, e sim aqueles que são realistas o suficiente para saber que o sistema monetário mundial esta enfrentando severos problemas com o excesso de dinheiro fiduciário.
Pode se preparar para o pior em se tratando de bolsas. Mas tem o lado bom, fique vendido.
Essa dinheirama fiduciária, considerada pelos bancos em seus balanços como ativos recebíveis, estão agora sendo renomeados como ativos podres, tóxicos, contaminados por radiação.
As acoes dos bancos estão em forte queda, as commodities se firmam na certeza de que haverá demanda para elas, mesmo sem que a população tenha dinheiro para gastar.
Pode se preparar para assistir a um incremento das manifestações contra o capitalismo com as pessoas sonhando que o socialismo prevalecera.
Será que alguém entende alguma coisa sobre o que esta acontecendo no mundo
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Férias
Cada dia tenho mais dificuldade de acessar a internet.
Estou no norte de Minas Gerais e indoem direção à Bahia, espero que possa escrever algo com tempo em Salvador.
De qualquer forma o mercado está de lado, no sobe e desce sem sair do lugar.
Nathal
Estou no norte de Minas Gerais e indoem direção à Bahia, espero que possa escrever algo com tempo em Salvador.
De qualquer forma o mercado está de lado, no sobe e desce sem sair do lugar.
Nathal
sábado, 12 de novembro de 2011
Sexta feira do consenso.
Parece que as bolsas do mundo estão mostrando com os preços que o consenso para o próximo movimento é inflacionário. Petróleo beirando os U$ 100,00, o ouro e o resto das commodities subindo sem parar, ações em forte alta também indicam que o mundo, além de não poder parar de consumir, não irá acabar antes do fim.
O mundo assume que o que não tem remédio remediado está.
As notícias nos EUA indicam forte alta no sentimento do consumidor enquanto explosões misteriosas nos arsenais iranianos colocam lenha na fogueira do petróleo. Com tudo em alta e a situação macroeconomia mostrando um futuro incerto, os investidores estão aproveitando o QE Europeu.
Os economistas que dirigem a pauta socialista têm resposta para todos os problemas - monetizar a dívida.
Caso isso ocorra haverá uma corrida aos bens tangíveis e aquele conselho que lhes dei ontem, sair da bolsa, já não servirá mais.
Nesse mar de incertezas econômicas e com apenas uma certeza monetária à frente, isto é, impressão maciça de dinheiro, as coisas não vão ficar baratas. Como eu já disse antes, o movimento de preços irá acompanhar a quantidade e o valor relativo da moeda.
A balança não está em equilíbrio e seus pratos pendem cada dia para um lado diferente. De qualquer maneira a economia vai se ajustar naturalmente e o que os políticos estão querendo é ganhar tempo enquanto tentam consertar a situação.
A minha visão é diferente da do mercado e eu só vejo que a cada dia de problemas os políticos vêm com mais uma promessa de salvação à base de dinheiro.
Este movimento de alta atual nas bolsas se baseia em promessas e a certeza de que algo será feito. Ocorre que a cada promessa feita o número prometido em dinheiro também aumenta.
Começamos com alguns bilhões de euros e já se sabe que com menos de 5 trilhões deles não haverá salvação, e mesmo que esse dinheiro apareça na praça, os preços relativos vão acompanhar a alta.
Fica a pergunta: será que o mundo vai usar a solução brasileira, indexação?
Vamos ver o que teremos nos próximos capítulos dessa novela.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Tempo de constatação.
Enquanto a Europa constata que não eh mais possível viver de socialismo, o mundo constata tambem que não eh possível viver de capitalismo. Será preciso um novo sistema - que não se sabe qual eh.
Todos já sabem que a divida soberana dos países socialistas eh impossível de ser paga e se perguntam como sair da situação criada. Não há respostas contra as leis econômicas a não ser as que a economia mesmo criou. Como as leis da física, as leis econômicas estão dizendo que para mudar a situação eh preciso deixar os preços se deflacionarem, isso mata, ou construir uma superinflação, isso aleija, já dizia Mario Henrique Simonsen.
Meu conselho para vocês - fiquem fora da bolsa.
Não há mesmo o que fazer nessa situação. A situação grega, resolvida no canto do galo, já que o resultado eh um buraco de 50% do valor de face dos seus títulos dados em garantia do dinheiro emprestado, não poderá ser transferida para o caso italiano, espanhol e imaginem vocês o caso francês.
Neste momento estou em férias viajando pelo Brasil e constatando o ritmo de crescimento imposto pela gastança do nosso governo. Todos felizes e ignorantes do que esta acontecendo no mundo. O povo brasileiro espalhado por esses rincões maravilhosos realmente ignora a proximidade da mudança.
No entanto eu estou e sou otimista quanto ao resultado da mudança, seja de um jeito ou de outro GAIA agradecera.
Desculpem os erros de acentuação, mas estou em um computador precário.
Todos já sabem que a divida soberana dos países socialistas eh impossível de ser paga e se perguntam como sair da situação criada. Não há respostas contra as leis econômicas a não ser as que a economia mesmo criou. Como as leis da física, as leis econômicas estão dizendo que para mudar a situação eh preciso deixar os preços se deflacionarem, isso mata, ou construir uma superinflação, isso aleija, já dizia Mario Henrique Simonsen.
Meu conselho para vocês - fiquem fora da bolsa.
Não há mesmo o que fazer nessa situação. A situação grega, resolvida no canto do galo, já que o resultado eh um buraco de 50% do valor de face dos seus títulos dados em garantia do dinheiro emprestado, não poderá ser transferida para o caso italiano, espanhol e imaginem vocês o caso francês.
Neste momento estou em férias viajando pelo Brasil e constatando o ritmo de crescimento imposto pela gastança do nosso governo. Todos felizes e ignorantes do que esta acontecendo no mundo. O povo brasileiro espalhado por esses rincões maravilhosos realmente ignora a proximidade da mudança.
No entanto eu estou e sou otimista quanto ao resultado da mudança, seja de um jeito ou de outro GAIA agradecera.
Desculpem os erros de acentuação, mas estou em um computador precário.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O Passa-Moleque Francês.
O presidente Sarkosy veio a publico hoje e disse que o aumento do fundo de resgate da comunidade européia passará de EU$ 400 bilhões para EU$ 1 trilhão. Em seguida disse que esse incremento financeiro não será impresso, e sim captado no mercado.
Esse fato coloca o mercado em estado de escolha.
Ou o mercado continua a alta de ontem comprando ações, commodities, e ativos de renda variável, ou o mercado faz o que pede o presidente francês e compra títulos dos países em dificuldades para pagar as suas dívidas, e isso logo após o mercado tomar um calote de 50% da dívida grega.
Aliás, ninguém comentou que a Grécia deu um calote unilateral nos bancos da ordem de EU$300 bilhões, mas foi o que aconteceu. O mercado gostou muito disso ontem. Veremos no dia de hoje já que fizeram as contas e sabem que quem vai pagar a conta é o setor privado, se é claro eles quiserem colocar o dinheiro na mão da França e da Alemanha.
O mercado está comemorando a virada. Tecnicamente falando não há mais nenhum impedimento para subir, já que a França e a Alemanha resolveram que quem vai pagar a conta é o setor privado. Só faltou captar o dinheiro antes.
O mercado não pode mostrar topo mais baixo, porque se isso acontecer o futuro será esse:
Se o mercado mostrar topo mais baixo, estaremos definitivamente em um processo de longo prazo de queda, o que os analistas dizem ser uma tendência de queda.
O mercado mostrará isso graficamente fazendo esse topo mais baixo e o que poderemos esperar na luta entre inflação e deflação é um monstro muito conhecido dos brasileiros, a estagflação.
Não há o que se possa fazer mais. A jogada está feita, se não der certo a partida estará perdida.
Esse fato coloca o mercado em estado de escolha.
Ou o mercado continua a alta de ontem comprando ações, commodities, e ativos de renda variável, ou o mercado faz o que pede o presidente francês e compra títulos dos países em dificuldades para pagar as suas dívidas, e isso logo após o mercado tomar um calote de 50% da dívida grega.
Aliás, ninguém comentou que a Grécia deu um calote unilateral nos bancos da ordem de EU$300 bilhões, mas foi o que aconteceu. O mercado gostou muito disso ontem. Veremos no dia de hoje já que fizeram as contas e sabem que quem vai pagar a conta é o setor privado, se é claro eles quiserem colocar o dinheiro na mão da França e da Alemanha.
O mercado está comemorando a virada. Tecnicamente falando não há mais nenhum impedimento para subir, já que a França e a Alemanha resolveram que quem vai pagar a conta é o setor privado. Só faltou captar o dinheiro antes.
O mercado não pode mostrar topo mais baixo, porque se isso acontecer o futuro será esse:
Se o mercado mostrar topo mais baixo, estaremos definitivamente em um processo de longo prazo de queda, o que os analistas dizem ser uma tendência de queda.
O mercado mostrará isso graficamente fazendo esse topo mais baixo e o que poderemos esperar na luta entre inflação e deflação é um monstro muito conhecido dos brasileiros, a estagflação.
Não há o que se possa fazer mais. A jogada está feita, se não der certo a partida estará perdida.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Inflação e Deflação
Vamos falar de socialismo. Os salários em países socialistas têm isonomia.
E as dívidas desses países? Tem isonomia?
Deram um calote nos bancos que detém papagaio grego da ordem de 50%. A outra metade a população da Europa paga. Será que ninguém vai chiar? Vai para o matadouro feito o povo brasileiro? Eu duvido.
De agora em diante, ou a economia cresce e começam a pagar a dívida ou, Portugal, Itália, Espanha, e todo o resto também vão querer isonomia nas dívidas soberanas. Imagine você o tamanho da vara nos bancos.
O discurso diz que o dinheiro é para incentivar a economia. A verdade é que deram um calote genial na bancaiada e as ações deles estão subindo feito foguete.
Mas tudo que sobe como rojão, cai que nem vareta.
A luta econômica se resume entre deixar a inflação grassar, ou a deflação desmontar as economias. Pelo tamanho do dinheiro impresso pelos bancos centrais nos últimos anos na tentativa de inflacionar preços rapidamente já se vê claramente qual é o problema do mundo.
Essa rodada de impressão monetária é dos bancos centrais na Europa e no Japão. Este está também injetando dinheiro por causa do último terremoto, que na visão do Lulla deve ter sido uma mexidinha.
Tocará a vez de a China gastar o seu dinheiro e ajudar a pagar a dívida dos outros.
Onde isso terminará? Quem vencerá a disputa, inflação ou deflação?
Não importa, o fato é que qualquer uma das partes que vencer, o perdedor é você.
Tive de atrasar minha saída de ferias, então
Senhoriagem e o imposto inflacionário.
Conceitos básicos:
Senhoriagem: Os bancos centrais possuem o poder de emissão de moedas. Considerado como o poder de compra dos bancos através da expansão da base monetária. Os ganhos da senhoriagem são obtidos através da diferença entre o valor nominal da moeda e o custo em produzi-la.
Imposto Inflacionário: O imposto inflacionário é aquele decorrente das receitas obtidas pelo governo pela emissão de moeda. Não necessariamente se confunde com a senhoriagem, pois se trata de uma transferência de recursos da economia para as mãos do Banco Central. É a perda do poder aquisitivo dos cidadãos e benefícios para o Banco Central devidos ao pagamento de juros reais negativos.
Fonte: Novíssimo Dicionário de Economia
Estes dois conceitos básicos estão no fundo do movimento dos bancos centrais para dirimir a dívida, e ao mesmo tempo, a crise.
O povo brasileiro pagou anos a fio estes dois custos ocultos na economia e sofreu como poucos povos sofreram com a inflação.
O mundo dos políticos e dirigentes econômicos está anunciando que, além de pagar a dívida da Grécia com dinheiro surgido do nada, sem o suor da produção da riqueza, vai deixar metade da conta para o setor produtivo pagar.
Os mercados adoraram o anúncio, ou melhor, a forma como foi dito que os bancos vão perder 50% do dinheiro emprestado a Grécia. Um calote unilateral de 50% da grana e está todo mundo comprando bolsa sem parar. A manada está sendo conduzida ao matadouro onde morrerá feliz.
Com a população do mundo atingindo os 7 bilhões de habitantes, os conceitos econômicos validos no século passado simplesmente desapareceram. Ninguém pode seguir, ou esperar, que os conceitos econômicos possam ser o que diziam ser, mesmo tendo sido provados matematicamente. Estamos num novo mundo onde as leis universais começam a ser mutáveis.
Será?
Espere a matemática começar a funcionar, ou pelo menos as pessoas começarem a fazer as contas.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
férias forçadas
Meus amigos.
Estou saindo de férias depois de 15 anos trabalhando sem ver a cara da praia.
Vou ficar fora de hoje até o dia primeiro de dezembro, salvo alterações não programadas.
Ordens médicas por sinal.
Voltarei revigorado.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Combinado
Em entrevista acontecendo agora o ministro do fomento na Espanha acaba de anunciar o plano de cortes de gastos de 2014 a 2020.
O corte proposto é de 50% nos investimentos e cortes nos gastos para poder alcançar, no longo prazo, as metas impostas pela comunidade européia com respeito ao déficit público frente ao PIB.
Se a idéia é essa, outros países deverão fazer o mesmo. Desta forma até 2014, ano que irá começar a acontecer o plano, teremos um período de turbulência com bolsas caindo e, depois disso, uns seis meses para que o mercado veja se as metas e planos estão sendo postos em pratica efetivamente. Isso se a população não se revoltar evidentemente.
Se tudo correr conforme os planos, se os jogadores e técnicos já combinaram tudo com os adversários, e se o Garrinha estivesse vivo, eu apostaria numa alta das bolsas em 2015.
E como vai o mundo?
Depois desses dias todos, mudando de casa, sem acesso a internet, quero me desculpar pela minha ausência. É uma pena não ter podido escrever a vocês, mas já estou ligado na rede novamente, e infelizmente preparando umas férias para o mês de novembro.
A novidade é que o mundo está na corda bamba e espera um tremendo resgate bancário por parte dos governos do mundo inteiro.
O mercado está esperançoso, mas as pessoas não. Na Europa está se formando um movimento de protesto gigante com a Grécia completamente já parada e preparada para o pior.
O repique nas bolsas lá fora foi da ordem de 15% nos últimos dias e o mercado se prepara para mais um levantamento de quanto dinheiro será preciso para salvar os bancos. O consenso é que o que vier será pouco.
Por isso as bolsas estão em alta, se espera que os bancos comprem ações para usar o dinheiro dos investidores. Veremos.
A queridinha do mercado, a Apple, está caindo 5,21% no momento. Um absurdo para a fábrica de brinquedos que deslumbra as pessoas e investidores com seus produtos.
Parece que o mundo vai comer Iphones.
Enquanto isso acontece, as notícias econômicas e dados econômicos, são os piores possíveis.
Isso não vai acabar bem.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Bem, temos sempre de olhar o copo meio cheio.
Os últimos dias de bolsa me levam a crer que a minha confiança numa retomada econômica, através da enxurrada de dinheiro prometida pela França e Alemanha, está acabada.
Não é possível uma recuperação de bolsa de valores de 20% nos mercados da Europa e EUA, em apenas cinco dias. Isso não vai ter sustentação.
Para aquele dinheiro fazer efeito será preciso colocá-lo para rolar nas economias. É escolha dos bancos emprestarem e criarem negócios. Ou seja, transformar o dinheiro pego dos governos e bancos centrais, e transformá-lo em mais dinheiro fiduciário.
É claro que queremos ter esperanças, todos trabalham para que o melhor aconteça, mas os eventos no mundo e os números econômicos dizem o contrário.
As TVs especializadas colocam diversas opiniões para que possamos julgar e escolher um lado, mas acreditar no melhor, vistas as evidências gráficas ou dados econômicos, é quase como acreditar em contos de fadas.
Estão me dizendo sem cessar que os EUA não vão ter sua economia em recessão. Pior do que está, dizem, não pode ficar.
Olhe para os gráficos e veja que não estamos nem perto dos preços considerados problemas. Há muito que cair ainda.
Seria bom que nem um lado nem o outro da torcida tivesse inteira razão. O mercado então pararia de crescer, mas também não cairia, e poderíamos ter tempo de ver as coisas entrando nos eixos.
Mas 20% em cinco dias? Posso afirmar quase com certeza de que as coisas vão piorar nas próximas semanas. Na verdade o mercado está apoiando suas esperanças em fatos do passado. O mundo mudou, e parece claro que enfiar dinheiro nos bancos não teve nenhum efeito pratico que não fosse jogar o preço do petróleo e o resto das commodities lá no céu. E por sinal esses preços resistem agora em cair.
O presidente americano é um presidente fraco neste momento. As pessoas depois de 3 anos não estão vendo empregos pela frente. A cada dia que passa menos deles aparecem.
As empresas vão começar a mostrar seus balanços, e pelo jeito vão ser decepcionantes.
As dívidas soberanas para serem equacionadas, e voltarem a ter possibilidade de rolagem, necessitam de ajustes fiscais rigorosos, o que certamente nos levará a desaquecimento econômico.
A única coisa certa por enquanto é que os governos garantiram que os bancos não quebrarão, ou seja, os poderosos estão salvos, o resto... Paga a conta.
Enquanto isso as pessoas estão morrendo em revoltas sem o menor sentido. Matam os cristãos apenas porque são minoria. E quem mata é o exercito do país, que supostamente tem de defender a população.
Está parecendo que estou vendo um programa do canal Discovery sobre o apocalipse.
Vade Retro
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
É muito grave o que aconteceu e está acontecendo
Veja o vídeo na Fox News, mesmo que você não fale inglês. Como sabe uma imagem vale por mil palavras.
Entenda que a população que está sendo massacrada, atropelada e assassinada são pessoas cristãs que estavam fazendo uma manifestação popular porque as igrejas católicas estão sendo duramente atacadas pelos muçulmanos.
É impressionante.
Se isso virar costume nos países muçulmanos, tenho medo que o reverso da moeda seja verdadeiro nos países da Europa em que os muçulmanos sejam minoria.
O ódio começa a se espalhar.
Entenda que a população que está sendo massacrada, atropelada e assassinada são pessoas cristãs que estavam fazendo uma manifestação popular porque as igrejas católicas estão sendo duramente atacadas pelos muçulmanos.
É impressionante.
Se isso virar costume nos países muçulmanos, tenho medo que o reverso da moeda seja verdadeiro nos países da Europa em que os muçulmanos sejam minoria.
O ódio começa a se espalhar.
O ódio.
No norte da África a situação da “Primavera Árabe” está se mostrando como o mundo esperava. No Egito há uma revolta civil em que a maioria muçulmana massacra a minoria cristã. Não é muito bom ser cristão em nenhum país de maioria muçulmana.
Na Europa a situação é inversa, mas os muçulmanos por lá, milhões, ainda não tomaram partido. É apenas uma questão de tempo, no entanto.
Não sou nenhum expert no assunto, mas pelo que está acontecendo já se vê que nada de bom virá dali e que já se pode esperar uma tragédia humana sem precedentes na região.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Equilíbrio
Vamos experimentar uma mudança macroeconômica importante.
Ontem o Banco Central Europeu disse que vai pagar a conta dos bancos, promover liquidez, e dar crédito ilimitado a eles.
O que isso quer dizer afinal?
Bem, vejamos como é a situação.
Os bancos têm em seus balanços ativos que são notas promissórias, títulos dos governos, e outros papagaios que não têm penas, são todos papagaios cabeludos.
Como papagaio não é dinheiro, e sim uma promessa de pagamento no futuro, e os bancos estão enfrentando o calote de hipotecas e também a possibilidade de calote de títulos de países como Grécia, Espanha, Portugal, Itália, eles não tem dinheiro para devolver aos depositantes e outros credores.
Mas isso não é o mais importante desse conto de fadas. Eles também não encontram mais dinheiro para comprar mais títulos dos governos e rolar as dívidas, não só dos já problemáticos, mas do resto também.
Isso está causando uma parada na economia, ou pelo menos uma retração econômica, já que antes de resolverem ligar as maquinas de impressão de dinheiro, a escolha era aumentar impostos e cortar gastos. Isso não mudou - a população ainda irá pagar a conta - mas agora a ameaça da deflação de preços está descartada. O dinheiro irá jorrar nos caixas dos bancos.
O que se espera?
Bem com o caixa dos bancos supridos eles poderão rolar os títulos para os Estados socialistas perdulários, e continuar pagando os juros para quem depositou e aplicou seu dinheiro com os bancos.
Tudo volta ao normal, mas há um pedágio a ser pago, pela população é claro. Vão fazer as “reformas estruturais”, ou seja, aumentar impostos, cortar gastos e todo o resto. Será que as pessoas vão reclamar desse “passa moleque”?
O perigo.
No primeiro momento o mercado vai experimentar um alívio. Os preços vão se recuperar e as economias iniciarem uma retomada. O perigo é o mercado, e a economia real, perceberem que se vai haver retomada econômica e os preços vão subir a inflação então tome conta do processo e saia do controle.
Em minha modesta opinião isso é praticamente certo. Vamos ter um aumento de inflação generalizado, e que por sinal é o objetivo final dessa mudança macroeconômica.
Com inflação os governos podem aumentar a arrecadação com o imposto inflacionário e surrupiar parte dos ganhos salariais da população e empresas, outro dos objetivos da mudança promovida.
Desta forma o perigo que corremos é a inflação sair do controle e os governos se virem obrigados a aumentar as taxas de juros, criando assim uma recessão na tentativa de controlar os preços, criando a possibilidade de deflação de preços novamente.
Isso sim é viver perigosamente.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Você apostaria em qualquer outra coisa?
Como estão vendo, ninguém morreu, as bolsas estão novamente subindo novamente, e o Banco Central Europeu está preparando a emissão de trilhões de euros para conter a crise.
Ao invés de um tsunami assassino, vamos vem um tsunami de dinheiro, pelo menos é o que o mercado espera. Por enquanto é só uma esperança que vem acompanhada de um movimento “técnico” nas bolsas. Ninguém viu a cor do dinheiro ainda, mas se sabe que seria suicídio não colocar muita grana para salvar os bancos.
Resta saber como é que reagira a população.
As bolsas estão reagindo muito bem, já que o repique lá fora está mostrando uma força extraordinária.
No entanto, não há ainda esperanças de que o mercado retome a tendência de alta.
Fica a pergunta:
Será que apenas três trilhões de euros é o suficiente para que o mundo retome o crescimento, e se apague, de uma hora para outra, as dívidas?
Mas olhando-se mais seriamente para a questão, o que se está dizendo é que os bancos não poderão jamais quebrar, e isso é um perigo, porque as pessoas também saberão que não precisam pagar suas contas para eles, e que não haverá força no mundo que tire uma pessoa de uma casa cujas prestações não sejam pagas, já que o BC pagou a conta para os bancos.
Vai ser um calote geral e teoricamente não haverá mais dívidas de pessoas e famílias assim que o BCE dizer qual é o plano de emissão.
Se a ação do BCE for apenas cortar as taxas de juros, vamos ver o mercado bater direto no fibo.
Todos estão dizendo que é preciso recapitalizar os bancos, e isso quer dizer dar dinheiro, mais e mais dinheiro. Vamos ver onde essa cornucópia acaba e como acaba.
Ao invés de um tsunami assassino, vamos vem um tsunami de dinheiro, pelo menos é o que o mercado espera. Por enquanto é só uma esperança que vem acompanhada de um movimento “técnico” nas bolsas. Ninguém viu a cor do dinheiro ainda, mas se sabe que seria suicídio não colocar muita grana para salvar os bancos.
Resta saber como é que reagira a população.
As bolsas estão reagindo muito bem, já que o repique lá fora está mostrando uma força extraordinária.
No entanto, não há ainda esperanças de que o mercado retome a tendência de alta.
Fica a pergunta:
Será que apenas três trilhões de euros é o suficiente para que o mundo retome o crescimento, e se apague, de uma hora para outra, as dívidas?
Mas olhando-se mais seriamente para a questão, o que se está dizendo é que os bancos não poderão jamais quebrar, e isso é um perigo, porque as pessoas também saberão que não precisam pagar suas contas para eles, e que não haverá força no mundo que tire uma pessoa de uma casa cujas prestações não sejam pagas, já que o BC pagou a conta para os bancos.
Vai ser um calote geral e teoricamente não haverá mais dívidas de pessoas e famílias assim que o BCE dizer qual é o plano de emissão.
Se a ação do BCE for apenas cortar as taxas de juros, vamos ver o mercado bater direto no fibo.
Todos estão dizendo que é preciso recapitalizar os bancos, e isso quer dizer dar dinheiro, mais e mais dinheiro. Vamos ver onde essa cornucópia acaba e como acaba.
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