É tanto
palpite, tantos protestos contra a crise, que o que se percebe é que os
protestadores mal sabem o que está de fato acontecendo. Hoje, nos jornais e
revistas mais lidos do Brasil, a polemica sobre o que fazer contra a crise
continua.
Quem está lá deitado na cama do poder e dinheiro, foi lá
colocado pelo voto, pelo menos nos países democráticos e socialistas ao mesmo
tempo.
Foram enganados?
Foram, e dai? Vão pagar a conta, de novo, outra vez, again.
Isso é uma coisa totalmente esdruxula, sem sentido, contra o bom senso, contra o senso comum.
Isso acontece porque a elite mundial não quer ver confusão. Enquanto a Apple existir e continuar vendendo seus brinquedos bonitos, enquanto o futebol continuar a cegar a juventude, a elite mundial pode fazer o que quiser.
Alguém já desconfia, mas não fala.
Anos atrás, havia no mercado uma conversa sobre os déficits gêmeos
americanos. Eram o problema futuro.
Naquela época a
economia americana estava inflando a bolha imobiliária e tentando pensar que
esses déficits eram apenas uma conversa de quem não tinha o que criticar.
O fato aparece em alguns jornais locais, mas a grande mídia não dá a mesma importância ao fato que deu no passado recente.
Agora há dinheiro suficiente para pagar os bancos e o povo pode reclamar à vontade.
Não há mais perigo para os banqueiros.
Quem emergirá dos escombros do PT e da oposição?
Vejo a minha estória dentro da historia do Brasil.
Já houve tempo onde havia luta pelo poder, pela supremacia
das ideias. Havia engajamento politico.
Acordo inspirado e começo a pensar em economia, estímulos econômicos,
inflação e taxas de juros.
O nosso atual governo
Xing Ling diz que:
A taxa de desemprego é a menor em 10 anos e está em 5,3%,
uma notícia que não deixa nenhuma dúvida sobre o crescimento do PIB nacional.
Ridículo
Nota de líderes partidários governistas sobre mensalão repete cinismo e contradições de um bando de políticos unidos pelo apego ao poder
Não deveria, mas suscita pouca estranheza o documento de líderes partidários governistas divulgado na quinta-feira. O presidente do PT e artífice da nota, Rui Falcão, já se notabilizara por reações tão previsíveis quanto destemperadas ao modo como se desenvolve o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF).
O nosso ministro diz que vai fazer o que for preciso para
conter o fortalecimento do real.
Vai fazer swap, e se não resolver, vai taxar as entradas em dólares
no país, vai fazer taxação de importações e por ai vamos.
Diz um presidente regional do FED que estava preocupado com
o QE infinito.
“Enquanto a inflação não for maior do que 2,25% nos EUA
poderemos continuar imprimindo dinheiro”.
Boa frase, uma coisa extraordinária na verdade, vindo de um
economista presidente regional do Banco Central Americano.
,Pensam vocês que uma extensão Ad infinitum do QE americano tem só as razões explicitadas pelo FED?
Vejam esse mapa. Ele mostra as cidades americanas que
pediram falência desde 2010. E o número continua crescendo.
Original em
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/revolucao-energetica-nos-eua-pode-atrapalhar-milagre-do-pre-sal
Energia
Revolução energética nos EUA pode atrapalhar o 'milagre' do pré-sal brasileiro
Complexidade e custo de produção deixariam o preço do barril competitivo apenas em um cenário de petróleo valorizado. No entanto, perspectiva é de demanda reduzida e aumento na produção norte-americana
Luís Bulcão, do Rio de Jane
Bem meus amigos, aguardemos a alta dos juros agora.
É fácil fazer essa previsão, sem medo de errar.
Como os governos querem manter as taxas de juros bem baixas,
para que o consumo sustente o crescimento econômico, o que vão conseguir é
apenas inflação e, por conseguinte vão ter de aumentar repentinamente as taxas
de juros na economia.
Uma mão interferindo na lei da oferta e procura. Melhor,
varias mãos interferindo no mercado. Qualquer BC no mundo está com as torneiras
abertas tentando inflar preços das empresas nas bolsas.
Com isso inflam todo o resto também
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1154126-preco-de-imovel-e-irrealista-e-insustentavel-diz-estudo.shtml
16/09/2012 - 04h20
Preço de imóvel é irrealista e insustentável, diz estudo.
Estudo conduzido por dois pesquisadores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) aponta "possibilidade concreta de existência de uma bolha no mercado de imóveis no Brasil", que pode estourar com a possível elevação futura dos juros.
O mundo esteve discutindo a ação do FED e do BCE quando eles dizem que irão fazer tudo para salvar a economia.
Os anúncios de impressão ilimitada de dinheiro, que primeiro comprará as dívidas dos bancos, isto é, o Estado comprará os papagaios não pagos dos bancos, monetizando as notas promissórias que são simplesmente lixo da historia.
E não são só as embaixadas dos EUA que estão sob ataque, as
da Alemanha e da Inglaterra também.
Tudo por causa de um vídeo na internet.
Estão matando os
embaixadores e quem mais aparecer pela frente que seja americano.
Seu comentário
Estou começando a achar que a Dilma fez todas as alterações na energia elétrica
porque ela não tinha opção. O Governo precisa segurar o dólar na casa dos R$
2,00 para ajudar a indústria. Se o BC precisar subir o juro, todos esse dólares
virão pressionar o câmbio. Com dólar a R$ 1,8 e China com mega estoques, para
quem nossa indústria vai vender?
O mundo vai deixar acontecer tal coisa?
Transferir a dívida dos bancos para os países? Onde temos
democracia pode não acontecer.
Eles escolheram a inflação porque simplesmente não podem
falar o número da dívida que os bancos têm em carteira. É um número “too big to
disclose”.
Apesar de o mercado ter largamente antecipado o movimento do
QE3, que foi contado, anunciado, antecipado ao mercado, este não esperava
tamanha fúria dos políticos.
Houve uma corrida imediata
para que as posições vendidas fossem fechadas e a corrida às compras foi
assustadora. O valor das compras anunciada pelo FED não foi dito, mas foi
deixado claro que não haverá limites. Sem limites, ninguém pode estar vendido e
lutar contra o FED.
Com o lançamento do
QE3 ontem, o mundo já percebe que terá de defender-se se livrando de toda a
moeda que puder.
Não há possibilidade, segundo a maioria dos analistas, de
que a expectativa de inflação para o futuro próximo não cresça. Aliás, essa é
precisamente a meta dos BCs nos EUA e na Europa.
FED falando: 85 bilhões
por mês até
O emprego aparecer ou o dólar desaparecer.
A aposta é alta. A reação foi boa no mercado, mas é melhor mesmo é
Sair de baixo.
Se você temia a inflação, eles temiam a deflação.