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sábado, 1 de outubro de 2011

Monday e o dedo que empurra a pedra do dominó.


Nesta segunda feira o congresso americano volta a votar a lei que impõe sansões comerciais contra os produtos chineses. Tudo acontece porque os EUA vêm reclamando da manipulação da moeda chinesa, pela China é claro.

Dizem por lá que a China está fazendo mal às indústrias nacionais. Quem faz lobby contra a nova lei são as multinacionais americanas que estão faturando fora de lá.
Quem pode, pode. Rico não paga conta, apenas gasta dinheiro, se, é claro, o fluxo continuar positivo do lado da entrada.

O conceito de “rico” num mundo global parece estar mudando. Rico não é mais quem tem moeda, aliás, nunca foi na acepção da palavra. Rico sempre foi quem tem recursos naturais.

O crescimento chinês foi a gota d’água no processo da globalização. Ninguém esperava que tal crescimento fizesse com que os dois blocos compradores de produtos industrializados, simplesmente quebrassem, deixando a bomba na mão dos chineses. A bomba é a potencialidade manufatureira construída na China.

Tudo se resume à velocidade com que a tecnologia avança nos empregos e os elimina.

E tudo acabará na capacidade da humanidade de produzir comida saudável para todos, inclusive para os desempregados, que já são 200 milhões de indivíduos, segundo a OIT.

A onda do desemprego já ataca os EUA, a Europa, e muito brevemente atacará a China e outros países da Ásia. Por lá uma crise de emprego pode trazer tumultos e a revolta da população de uma forma que os estudiosos ainda não decidiram com seria. O mesmo aconteceria no resto do mundo, mas na China não se sabe.

Será que os americanos querem mesmo derrubar essa pedra do dominó e causar uma guerra comercial sem precedentes para a humanidade?

Da última vez, na crise de 1929, a humanidade era de apenas 2 bilhões de indivíduos se tanto, e a fome grassou.

Imagine agora, uma crise naquele feitio, com 7 bilhões de indivíduos querendo comer e comprar Ipads. Essa crise, se acontecer, vai fazer o mundo renascer das cinzas, se sobrar alguma.

O melhor mesmo é o socialismo tomar conta dos governos e distribuir dinheiro para que todos comprem tudo o que desejarem. Eu por exemplo quero uma Ferrari e um barco para pescar.

Melhor ainda, vamos todos, os 7 bilhões, viver em Cuba, já que estão dizendo por ai que é o fim do capitalismo.

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