Austeridade ou gastos.
Quando economista fala em austeridade ou gastos está implícito
que o conceito está sendo encaminhado para as finanças do Estado. O individuo
que não usa de austeridade na vida, quebra, portanto a discussão se dá ao nível
de economia de estado.
As duas correntes estão se digladiando sobre o conceito.
Para os Keynesianos austeridade é inconcebível. O conceito é
rejeitado pela corrente econômica que prega o “empresta e gaste” como forma de
prosperidade e crescimento. Essa visão da economia é gentil para com o povo,
angaria votos e cria uma falsa premissa nas pessoas que ignoram a vida. Você terá
seguro desemprego, subsídios para seu negócio, seguro se ele falir, pacotes de
estimulo econômicos, bolsa família, bolsa salário, salário família e outros “prêmios”
do gênero. Mas vai pagar um monte de imposto através de sua vida.
Os dirigentes ficam com a parte do leão, é claro. Ah! ia me esquecendo; se não for amigo do rei, não entra nas negociatas.
Já a corrente austríaca rejeita a escola Keynesiana e prega
que a austeridade não precisa ser do individuo, mas sim, do Estado. Isso envolve
poucos empregos no governo, eficiência dos órgãos públicos, espirito
comunitário dos funcionários públicos, sobriedade nos gastos públicos,
honestidade do funcionário público, dever com a nação, moral, ética, civismo.
Você, meu leitor, deve saber à qual escola eu me identifico.
No meu caso a esperança já morreu, eu vou por último.
Não vejo futuro em se discutir como se faz para construir a pobreza
a partir da riqueza imaginária e temporal. Enfim, é tudo o que se vê no mundo
dos últimos 25 anos.
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