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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Os conceitos deste século são realmente novos e, talvez errados.




Se alguém lhe disse que branco é preto, acredite, parece mesmo ser o certo, isso é, o errado é o certo.
Há uma série de vídeos e escritos na internet, postados nesse final de semana, que deixam claro que estamos vivendo num mundo paralelo, um mundo onde a mentira tornou-se a verdade.

Isso é fato para a politica, para a economia, para os valores humanos de forma geral. É possível escolher diferente, mas se o fizer, vai tornar-se parte da minoria, e como tal será oprimido.

Vamos aos fatos.

Sempre soube que para você se tornar um homem rico e feliz você deveria ser responsável e se comprometer com a verdade. Nos dias de hoje querem me fazer acreditar que ser pobre é melhor que ser rico. Pode até ser, mas o bom senso, o senso comum, contradiz essa verdade.

Há muitos exemplos de que isso esta acontecendo, mas o melhor deles é o comportamento da politica monetária praticada pelos países ditos ricos.

É de se estranhar que eles lutam para desvalorizar suas moedas, numa verdadeira guerra. Isso vai contra o senso comum. É fácil de tornar a moeda podre, desvalorizada, basta imprimir dinheiro indiscriminadamente e você vai ver seu país com problemas em muito pouco tempo.

Perca também a disciplina fiscal e não pare de gastar e você vai se tornar, (pessoa, família, empresa, cidade, estado ou país) um pé rapado.

Na guerra monetária o vencedor é o perdedor, aquele que fique em último lugar no quesito responsabilidade com os cidadãos. É como se você fosse à escola, digamos de medicina, e saísse de lá sendo o melhor médico da turma, alcançando notas abaixo de zero em todas as matérias.

O resultado de tal insanidade, no caso da medicina, seria o diagnostico errado e a condução do paciente para a morte certa, no caso da politica econômica o resultado será a morte certa de algum dos combatentes e o vencedor, neste caso, estará também internado na UTI dos insanos.

É verdade que quando se está num ambiente econômico normal, desvalorizar sua moeda, para poder alcançar um grau de competitividade externo, ajuda na condução da politica de emprego do país, mas levar a sua moeda a zero torna a sua população pobre e não mais consumidora, nem de bens fabricados internamente, nem externamente.

Você não vai comprar nem uma banana plantada aqui, nem um chip fabricado na China, você e todos estão pobres, a não ser é claro os que puderam tirar seu quinhão de riqueza do país, por qual meio não importa, mas os políticos sabem como fazer isso.

O bom senso, e os antigos, nos diziam que é melhor ser rico e ter uma moeda forte, do que ser pobre e ter uma moeda fraca. Com uma moeda forte podemos comprar os bens de quem os fabrica mais baratos. Com a moeda forte até o trabalho de um empregado domestico tem seu valor intrínseco na economia muito mais forte do que meses de trabalho em meio a um ambiente inflacionário de um peão de fabrica.

Nós brasileiros experimentamos isso durante os anos do governo Lulla. Como foi bom poder comprar um telefone celular bom e barato, ou um computador de última geração. Aliás, a única coisa realmente boa que aconteceu durante o governo do desembestado.

Há um vídeo de um economista premio Nobel de economia, Paul Krugman, elogiando o posicionamento do banco Central Japonês onde o cara diz que é bom estar vendo o compromisso daquele banco com a irresponsabilidade. Ele diz isso literalmente.







O que está fazendo isso no mundo é a ideologia contaminante do socialismo. São os tempos modernos que nos dizem que preto é branco, que amarelo é verde, e que os países que mais imprimirem dinheiro serão os mais ricos.

Tudo isso será resolvido, no seu devido tempo e com o amadurecimento econômico necessário, pela lei da oferta e procura. No entanto no final dessa insanidade mundial, muito sofrimento será visto.

Ligue a TV, e veja as mortes por causa da ideologia, da propinagem, da irresponsabilidade dos políticos que querem o crescimento, o consumo, o PIBão à custa das vidas dos inocentes.



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