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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Papel moeda





Quando você coloca seu dinheiro no banco, sabe que ele está protegido e que ele não vai sumir. Sabe também que se o banco quebrar, mesmo assim seu dinheiro está assegurado pelo Banco Central ou governo do país através de leis específicas e órgãos específicos.

 No Brasil você tem garantido R$ 70.000,00



Se você têm RS 1 milhão, vai receber seus setentinha caso o banco quebre.

 Ocorre que no Brasil os bancos são grandes demais para falir, portanto sua confiança aumenta, não é?

- Imagine! o Bradesco falindo? Nem a pau! – diria você.

A mesma situação acontece nos EUA e em 2008 o governo não deixou os 12 maiores bancos falirem, depois que um deles, o menorzinho, foi sacrificado.

Não é preciso dizer quanta grana já foi impressa para salvar esses bancos da falência. O fato concreto é que eles hoje estão tendo lucros e ao mesmo tempo estão falidos, literalmente.

Hoje os EUA e seu Banco Central, o FED, tem um programa de capitalização desses bancos da ordem de US 130 bilhões por mês, divididos em dois programas. O primeiro de U$ 45 bilhões para comprar títulos podres desses bancos, e o segundo de U$ 85 bilhões para comprar os títulos da dívida do próprio governo.
Supostamente esse programa, o QE3, foi feito para manter as taxas de juro baixas e os bancos continuarem emprestando dinheiro.

Nesta quinta-feira o FED vai dar o ar de sua graça na questão. Iniciará a implementação de um plano para dividir esses grandes conglomerados, que têm mais do que U$ 250 bilhões em ativos (não foi dito qual é o passivo das instituições na matéria jornalística e informativa)

Dividir é fazer com que os depositantes das instituições assinem uma renúncia sobre seus direitos e que estejam informados de que os seus depósitos e aplicações não estão mais sendo assegurados pelo Governo Federal.

Esses são movimentos pouco explicados ao público, coisa de banqueiros dirá o povo. Mas na verdade o que está se vendo é a total perda de confiança no sistema pelo próprio criador da cobra, o Governo Federal Americano e o seu Banco Central.

De hoje em diante começaremos a fazer o povo  entender e assinar que seu dinheiro, suas poupanças, sua vida financeira, não estão mais garantidos pelo governo.

A hora que isso passar para o preço do ouro, o mundo em que estamos acostumados a viver nele acabará mesmo.





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