***************** ***********

Traduza o artigo

quarta-feira, 20 de março de 2013

A certeza do último minuto.






Como já está acostumado aos acordos de último minuto, o mercado está recusando-se a acreditar que no caso de Chipre o mesmo não aconteça. Logicamente os panos quentes e negociações para que se pague a conta estão em andamento. O butim será devidamente repartido.

 Não que isso adiante alguma coisa, mas empurra os problemas para o futuro e se ganha o devido tempo para se conseguir inflação e a diminuição dos problemas do crédito. Quanto ao povo de Chipre, bem cada um cada um.

O pior cenário - aquele pintado pelos comentários e conclusões da mídia, - já não acontecerá. Quem mais perderia seriam os russos, que já colocaram suas reivindicações à mesa. Querem em troca de seu dinheiro uma base naval encravada em Chipre, bem no meio do mar mediterrâneo, dentro da sala da Nato e acesso ao recém-descoberto campo de gás natural em Chipre.

Tirada da frente toda a  dívida com os russos, que não querem  dinheiro em moeda, mas parte da costa da ilha para atracar seus navios de guerra e o gás natural depositados no fundo do mar que, diga-se de passagem, é bem melhor do que papel moeda, e principalmente euros, não há mais impedimento para que o BCE não acerte as contas dos bancos com mais dinheiro impresso.

Mercado tranquilizado por enquanto. Os bancos em Chipre permanecem fechados e transações bancárias eletrônicas proibidas até amanha, o que deixa um impedimento para qualquer saque antes do deposito que o BCE fará.

Nada disso resolve a causa do problema, portanto... Novas tempestades virão

Nenhum comentário:

Postar um comentário