O FMI e o BCE enfrentaram o todo poderoso Putin. Quiseram jogar
a conta de Chipre sobre seus ombros.
Velho de guerra e acostumado ao jogo do poder, e como sabem, um vencedor, jogou por terra os planos dos Europeus e Americanos.
O fato é que os Alemães e Americanos não queriam pagar a
conta dos cipriotas.
Também não queriam criar turbulência na Zona do Euro, já tão
degradada economicamente.
Deram o passa-moleque. Putin, que não é besta, sabe
que o FMI é a mãe de todos os países e que não pode simplesmente abandonar
Chipre à maré do azar. Se o FMI salvou a Itália, Espanha, Portugal, Irlanda,
porque não salvaria Chipre?
Afinal todos sabem que nenhum país pode, não vai deixar o
euro. Os Europeus sabem que, para não perderem tudo o que conseguiram, têm de
manter o pacto do euro de pé. Derrubá-lo teria custos insuportáveis para o
planeta.
Como Putin não engoliu a isca, o FMI e o BCE terão de
aparecer com a grana, quer queiram quer não. Agora estão deixando os cipriotas espremerem
a laranja para diminuir custos, todo o resto é conversa.
A solução desse
pequeno problema é iminente. Sim, os bancos são o pequeno problema, o que virá
depois é que são elas.
O dinheiro que fluía para
Chipre. Continuará fluindo?
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