Quem vai ajudar o Egito.
Nos dias de hoje os dois países só têm mesmo os monumentos
para que os turistas os visitem. É a única fonte de dinheiro disponível.
No Egito temos apenas uma mudança de poder, não bem
definida, algo assim:
Mas a realidade egípcia não condiz com a propaganda oficial,
que é essa:
A realidade do país se tornou essa:
Reparem, não há mulheres. |
Uma luta pelo poder entre as facções para que o mais forte
mostre quem será o próximo ditador.
Dê uma oportunidade a elas:
Apesar de tudo elas existem. |
De fazer parte disso:
E talvez o dinheiro apareça.
Afinal quem vai querer ver areia, deserto e camelos vomitando.
A geração dos abastados aposentados japoneses e europeus,
apesar de já terem visto os monumentos, não estão podendo mais voltar, visto
que seus contracheques estão simplesmente diminuindo ou sob a possibilidade de
serem descontinuados definitivamente.
Os novos democratas no Egito estão oferecendo as Pirâmides
para companhias de turismo alugar e assim achar receita para os cofres
públicos.
Fico cá me perguntando por que brigam com os judeus? De qualquer
forma a nova geração está mais para comprar o novo Iphone do que ir lá ver
areia.
A primeira diáspora aconteceu no Egito com Moisés fugindo
para o deserto para que seu povo adorasse seu Deus. Cinco mil e tantos anos
depois vamos ver em qual praia eles vão parar.
Na mesma situação estão alguns países da Europa, só que por
lá estão fazendo o trabalho de limpeza e volta aos ditames do bom senso econômico.
Parece que é um teste entre os
gastadores socialistas e os capitalistas austeros para ver quem tem a razão no
caso da solução para a crise.
O tempo nos dirá.
No caso egípcio, se não houver imediata ajuda internacional, a fome vencerá.
No caso egípcio, se não houver imediata ajuda internacional, a fome vencerá.
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