A eleição na Itália semana passada é um marco na historia
Europeia, e, por consequência, mundial. O mercado se assustou com o evento, que
traz a secessão do Euro embutida na luta entre o gasto e a austeridade. Mas em apenas uma semana já se esqueceu do assunto.
Quem se beneficiou da eleição foi o Tiririca Italiano, Beppe
Grilo. A confusão na Europa é tamanha
que a população - votante e escolhedora da classe politica - é quem paga a conta, é a
única culpada pela situação.
O desvairo é real |
Nosso palhaço vencedor colocou a discussão para a população
votar também. A escolha do proposto plebiscito é:
Deve a Itália deixar
o Euro?
A confusão está apenas começando. O Grillo tem saco, diferentemente dos dirigentes espanhóis,
que usaram da dissimulação para literalmente se apossar de mais de 100 bilhões de
euros das contas dos correntistas do banco Bankia.
Grillo ainda não foi
corrompido pelo establishment, ainda não foi comprado, e assusta, assusta
muito a elite e o mercado.
No entanto, caso ele resista ao poder do dinheiro (não
acredito que seja um “escolhido”) a seta da escada vai apontar para baixo, num ângulo
bem maior do que 45º.
A hora da crise - que estão tentando apagar da mente da
humanidade em geral - é a de se misturar crise econômica (mantida em estado de dormência
pela impressão maciça de moeda) com
crise politica. A potência desta bomba é tamanha que pode explodir o Euro
definitivamente.
A volta para os padrões monetários anteriores ao Euro vai
ser uma jornada épica e de grande luta para a população de cada país envolvido,
se é que vai acontecer ou ser possível.
A elite globalista está dando risada à larga, pois os
eventos estão mostrando que eles têm uma grande chance de implantar seus planos
megalomaníacos de poder.
A mudança está em ação.
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