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O BOJ, Banco Central Japonês, lança programa de compras de títulos
públicos de sua própria emissão no Valor de U$ 75 bilhões por mês.
Os presidentes dos Bancos Centrais nos EUA, FED, Na Europa,
BCE, e no Japão, BOJ, dizem que quando chegar a hora de sair do programa de
alívio monetário multi-trilionário lançado por eles, o mercado não irá
precificar tal evento.
Dizem esses sábios, que serão perfeitos na comunicação dos fatos ao mercado.
Outra coisa que se lê em seus discursos é que estão fazendo
isso para acabar com a Deflação
.
A última vez que tal
movimentação monetária foi feita, o mundo estava saindo da segunda guerra
mundial e estava em escombros.
Pelo visto a economia global ou deve estar em escombros, ou
coisa pior.
Na verdade, com o programa de QE lançado pelo FED, os outros
países simplesmente não têm escolha a não ser copiar a politica econômica para
preservar o valor relativo de suas moedas, ou deixar de vender seus produtos no
mercado externo.
Vamos ver o que acontecerá. Mais alguns meses desse remédio
e as bolsas vão estar explodindo no Japão, Europa e EUA, seguindo o caminho que
estão trilhando nesse exato momento.
Espero que dona Dilma não invente essa moda por aqui.
Voce sabia que tem banco GRANDE DEMAIS PARA FALIR que utiliza limite diário para transferencias entre contas de pessoas físicas para outros bancos?
ResponderExcluirPara receber o limite está a 100 mil dólares.
Mas para ENVIAR O LIMITE ESTÁ A 2 MIL DÓLARES.
CYPRUS OU CHIPRE somente copiou o modelo americano atual , FDIC tentando sobreviver a qualquer custo. Os grandes investidores estão atrás de portos seguros longe do sistema financeiro travado americano.
Se o B.C. do Brasil não copiar o que os outros estão fazendo teremos o dolar a 1 real e em pouco tempo , voce já sabe como terminará as nossas exportações e a nossa polític de juros para capitalizar o governo na tentativa de compra de dolares.
Em meu ponto de vista e humilde opinião, não vai sobrar muito em pé quando eles começarem a desmontar a operação QE. Mas, não espere dólar a 1 real. A coisa vai no sentido contrário cada vez mais, por enquanto.
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