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terça-feira, 19 de março de 2013

Nunca houve uma crise onde tantos ganharam tanto.






Compre hoje porque amanha irá pagar mais caro.


Essa crise é realmente um furor econômico na verdade. Não podemos de maneira nenhuma considerar que estamos em meio a uma crise. Antes, no passado os ganhos iam para os poupadores, hoje os ganhos vão para os que gastam e os que arriscam.

 Nós sabemos pelo menos a maioria de nós, aonde os ganhos da bolsa vão se não propriamente tirados, no tempo certo. O resultado sempre é o prejuízo.

 Não há nada, nenhum evento econômico, por mais pernicioso que seja que o FED não consiga reverter com o seu poder de espalhar dinheiro nos mercados. Dizem eles que sem nenhum efeito colateral para a economia, a não ser a alta ininterrupta dos preços das ações. Vide toda a crise europeia. Em outros tempos as economias estariam em estado de imobilização pedindo agua e com os gongos tocando. Teria sido um nocaute fulminante.

A manipulação é descarada, à vista de tudo e todos e você pode realmente confiar nela. Hoje em dia se você não compra ações nos EUA você é considerado um estupido, idiota e outros adjetivos inomináveis.

Essa manobra econômica é perniciosa. Está formando uma bolha nos preços dos títulos americanos a qual a hora que for estourada nada, nem mesmo a boa vontade do FED irá poder controlar. Ainda mais se a bolha for estourada por evento econômico estrangeiro.

 Para os compradores de ações o perigo vem montado na taxa de juros, que o FED jura que vai manter baixa por longo, extenso, talvez infinito, período de tempo.

Ele está fazendo isso há cinco anos e causou desastre nas carteiras de poupadores. Já disse que o FED está tentando curvar o espirito humano e fazer com que as pessoas tomem risco. A meta; construir uma inflação de varra a dívida americana de seu pedestal.

Nada poderá cair, tendo o plano americano tido sucesso, ou não. Em caso negativo mais dinheiro será emitido, em caso positivo os preços deverão subir mesmo por causa da inflação.

 É vencer  ou vencer.

 O exemplo Brasileiro da década de 80 ilustra bem onde estamos nos metendo.



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