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terça-feira, 19 de março de 2013

Não, o mundo dos fundos bilionários não tem medo de quedas à frente.



É muito difícil argumentar contra U$ 85 bilhões mensais. É muito difícil argumentar com uma taxa de inflação crescente e juros baixos.

Não vai ser o dinheiro das oligarquias russas, ou suas ameaças, que vão fazer essa elite mudar seus planos. Afinal eles têm um plano de uma nova ordem mundial e estes russos não fazem parte dela.

Agora é o mercado que luta contra eles. Algumas dezenas de trilhões de dólares investidos e apostados em ações, derivativos, commodities, metais e gemas preciosas, terras, comércio e agricultura e tecnologia, tudo alimentando e fazendo girar a roda da economia global.

O único problema são as finanças. O dinheiro foi gasto e existe só para alguns em suas contas computadorizadas e invioláveis. Uma pequena elite de bilionários espalhada entre diversas oligarquias que comandam os negócios e o dinheiro, estas estão espalhadas pelo mundo e são heterogêneas e inimigas mortais. São as elites socialistas que comandam a economia planetária.

 O mercado as fez apostar nos negócios, as regras foram aliviadas e há cerca de mil trilhões (1015
de  dólares apostados em derivativos dos mais diversos matizes.

E os recursos estão ficando escassos, não sem falta de avisos na mídia dos eco terroristas ou ecochatos de plantão.

Até mesmo uma fagulha, mínima, como o evento em Chipre, pode acender a fogueira que queimará o mercado e derrubará a teoria em que o mercado está sustentando-se; “Não haverá mais quedas nem recessão e nem inflação, o ser humano é tecnologicamente infalível”.

99% das pessoas são compradores. O mote é: vender para comprar o que?

E a certeza vem do conhecimento de que os grandes conglomerados econômicos estão com os caixas entupidos de dinheiro.




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