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sábado, 2 de março de 2013

Cash-strapped Egypt considers offering pyramids, other monuments for rent


Quem vai ajudar o Egito.





Nos dias de hoje os dois países só têm mesmo os monumentos para que os turistas os visitem. É a única fonte de dinheiro disponível.

No Egito temos apenas uma mudança de poder, não bem definida, algo assim:


Mas a realidade egípcia não condiz com a propaganda oficial, que é essa:



A realidade do país se tornou essa:

Reparem, não há mulheres.


Uma luta pelo poder entre as facções para que o mais forte mostre quem será o próximo ditador.

Dê uma oportunidade a elas:


Apesar de tudo elas existem.


De fazer parte disso:








E talvez o dinheiro apareça.

Afinal quem vai querer ver areia, deserto e camelos vomitando.

A geração dos abastados aposentados japoneses e europeus, apesar de já terem visto os monumentos, não estão podendo mais voltar, visto que seus contracheques estão simplesmente diminuindo ou sob a possibilidade de serem descontinuados definitivamente.

Os novos democratas no Egito estão oferecendo as Pirâmides para companhias de turismo alugar e assim achar receita para os cofres públicos.

Fico cá me perguntando por que brigam com os judeus? De qualquer forma a nova geração está mais para comprar o novo Iphone do que ir lá ver areia.

A primeira diáspora aconteceu no Egito com Moisés fugindo para o deserto para que seu povo adorasse seu Deus. Cinco mil e tantos anos depois vamos ver em qual praia eles vão parar.

Na mesma situação estão alguns países da Europa, só que por lá estão fazendo o trabalho de limpeza e volta aos ditames do bom senso econômico.  Parece que é um teste entre os gastadores socialistas e os capitalistas austeros para ver quem tem a razão no caso da solução para a crise.

O tempo nos dirá.

No caso egípcio, se não houver imediata ajuda internacional, a fome vencerá. 



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